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segunda-feira, 29 de julho de 2019

Ser um Líder utilizando a Comunicação Assertiva Por Sandra Lima Pereira

Ser um Líder utilizando a Comunicação Assertiva
Por Sandra Lima Pereira
Barreiro

Ser um Líder utilizando a Comunicação Assertiva<br />
Por Sandra Lima Pereira<br />
BarreiroA assertividade é a capacidade de nos comunicarmos de forma afirmativa e objetiva, utilizando métodos expressivos e empáticos que façam com que o outro entenda a mensagem com exatidão.
Para ser bem-sucedido numa comunicação assertiva, é necessário ser positivo, autoconfiante e transmitir a opinião de forma segura, clara e transparente.

Mas a assertividade não é inata no ser humano, este tem de trabalhar e desenvolvê-la. Quando estamos dispostos a desenvolver uma área que favorece tanto nosso crescimento profissional quanto pessoal, abrimos espaço para o conhecimento. 
A importância da comunicação assertiva

Dentro e fora das empresas, é comum encontrarmos falhas de comunicação, que têm o potencial de desencadear diversos tipos de conflitos nos relacionamentos. E-mails escritos de forma incorreta, mensagens mal interpretadas, conversas e feedback, realizados de maneira inadequada, entre muitas outras situações, são capazes de se transformarem em verdadeiros obstáculos para o crescimento e desenvolvimento dos colaboradores e para o alcance de sucesso dos negócios como um todo.

No contexto laboral, o truque é não permitir que as emoções afetem os próprios argumentos e comportamentos quando tem de tomar decisões ou orientar os seus funcionários. Quem utiliza uma comunicação assertiva, respeita o interlocutor.

Quais as características do comunicador assertivo?

1. Possuir Inteligência Emocional, criar empatia e escutar o outro;

2. Ter atenção à sua linguagem não verbal, adequando o discurso à sua fisiologia, expressões e postura corporal;

3. Coerência no que diz e pensa de acordo com as suas ações e atitudes;

4. Ser Automotivado, atingir os seus próprios objetivos, acaba por influenciar quem o escuta e segue;

5. Saber respeitar o outro no seu âmbito de conhecimentos e competências;

6. Saber traçar planos e metas para orientação intrapessoal e interpessoal, de forma a orientar e solucionar problemas de quem depende 
de si;

7. Ter conhecimento daquilo que transmite, sendo uma pessoa credível;

8. Saber dar e pedir feedback mesmo a quem é seu subordinado, dando margem para desenvolver competências no relacionamento com o outro;

9. Saber dizer “não”, com afirmação;

10. Saber mediar conflitos não exacerbando a sua opinião, gerindo a sua emoção.


Sandra Lima Pereira
Life Coach, Formadora de Inteligência Emocional
sandrapereiracoaching.blogspot.com

Regras simples eficazes para uma vida financeira Perfeita

 
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É difícil melhorar algo que não se monitoriza. Não ter como saber em que estado está a vida financeira pode trazer dissabores maiores para além do poder de compra, afetando a vida emocional, familiar e social. Criar hábitos e metas de orçamento, criando listas do que é prioritário, pode ajudar a manter o equilíbrio de uma vida plena, saudável e perfeita.
​Por Sandra Cristina Lima Pereira


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O dinheiro é um valor muito interessante. Não podemos viver sem ele, é um facto, contudo se para uns é motivo de felicidade porque se tem em quantidade suficiente para se realizar sonhos, para outros é um martírio porque nunca chega para as contas da casa.

No entanto, o dinheiro é um não valor mais material do que emocional e sem ele a estabilidade financeira e emocional ficam comprometidas, afetando a família, as relações sociais e o bem-estar físico e pessoal.

O dinheiro torna-se, assim, num foco energético que pode sugar tudo o que promove o equilíbrio de uma vida pessoal, sendo esta mental e até a vida social.

Todos se conseguem relacionar com este problema, é comum, é básico e acaba por se tornar superficial na vida mundana, não sendo um valor moral ou de preocupação emocional. Não afeta diretamente o ser humano nas suas condições psíquicas. Ou será que afeta?

Seja a resposta, a esta última questão, positiva ou negativa, há sempre quem concorde que se não houver uma boa fonte de rendimento ou gestão financeira à posteriori, ninguém consegue viver em pleno sem dinheiro algum, certo?!

O mais importante é a gestão, poder-se-à começar por aqui, para se ter um fundo de maneio é necessário aprender a poupar o que já se possuí.

Como fazer isso? Primeiro é necessário criar um plano de ação com muita disciplina e motivação. Se forem arranjadas desculpas todas as vezes que se tiver de cumprir o plano, não há resultados positivos.
1. Regra do mealheiro ou conta poupança

Aprender a colocar de parte um valor razoável e confortável, todos os meses. Não ser auto-critico nesta situação, existirão meses mais favoráveis ao consumo e outros à poupança. É aconselhável ter foco neste sentido e não prevaricar.

2. Criar o orçamento mensal
Assim como se cria a poupança, automaticamente se define o orçamento mensal com os gastos e despesas essenciais. Um passo não poderá ser dado, sem o outro.
O truque é criar listas de compras/despesas para não fugir ao objetivo. Isto só é bem-sucedido se houver foco e disciplina.

3. Manutenção dos equipamentos de utilização frequente
O hábito de se trocar com frequência de carro, telemóvel ou outros bens necessários para o conforto e qualidade de vida, estão corrompidos pela influência que a sociedade impõe. Todos os dias há bombardeamento comercial que estimula ao gasto e consumo de mais e melhores equipamentos.
Se for o caso, de o equipamento estar avariado, convém procurar um substituto que esteja de acordo ao que se pode gastar mediante o orçamento pessoal. Se for supérfluo a aquisição de um novo, é necessária responsabilidade e sentido de auto-gestão material e emocional.

4. Assertividade com despesas/hábitos do dia a dia
Existem aqueles agrados diários como comer fora, fumar, tomar um copo ou café com os amigos se tornam um “vicio”.

A regra não é evitar completamente estas saídas e consumos, mas sim condicionar algumas. Até que ponto não é um escape para algo mais profundo, por exemplo, o stress? Até que ponto não poderá ser substituída, esta necessidade de consumir, por uma caminhada ou passeio?
A regra é condicionar os excessos e não exceder no consumo, com sabedoria e bom senso.

5. Exercitar o corpo e a alma de forma saudável para a mente e para a carteira
Todo o ser humano e social, necessita de exercício físico. Mas também necessita de atenção. A procura pelos ginásios para descomprimir, malhar o corpo e estar entre outros, é a melhor opção para a grande maioria das pessoas.

Generalizando este tema, existem outras formas de se obter resultados: fazer caminhadas ou desporto ao ar livre, convidando amigos. Vive-se uma Era de procura de bem-estar, existem cada vez mais parques com circuitos desportivos nas grandes cidades, é uma questão de procurar a melhor opção.

6. Reciclar ou vender o que já não tem importância
Tal como se pode condicionar a aquisição de equipamentos, também se pode dar novo uso a utensílios domésticos que aparentemente não servem para mais nada.

Criando uma lista, de bens já, “fora do prazo estético e funcional”, pode ser dado novo rumo àquele item.
Sugestões: vender presencialmente ou online, se de facto não houver interesse em mantê-lo; ou reciclar dando nova vida ao objeto em questão.
                                                      
7. Controlar os pagamentos a crédito
Muitas vezes ou muitas pessoas, se sentem mais confortáveis comprando a crédito. Excluindo o crédito habitacional, todo o crédito restante pode e deve ser rigorosamente avaliado.
Perguntas que podem ser feitas neste âmbito: até que ponto esta ou aquela aquisição não pode ser feita mais tarde ou com outros meios de poupança? É realmente, necessário, adquirir este bem, agora ou pode esperar?

Para finalizar este tema, há outras formar de se obter prazer, satisfação, deixando o dinheiro guardado para aquilo que realmente lhe é devido.

Lembrem-se que a poupança maior está nas pequenas despesas. Tudo é questionável desde que lhe roube mais dinheiro e paz de espírito no final de cada mês.

O mais importante é construir a sua riqueza de maneira que traga mais valor para si e para a vida dos outros, dando um novo propósito.

A criação de riqueza financeira alinhada com um propósito irá conceder-lhe um tipo de riqueza que não consegue imaginar – e que pode durar uma vida inteira.
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SANDRA CRISTINA LIMA PEREIRA
LIFE COACH, FORMADORA DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E AUTORA
sandrapereiracoaching.blogspot.com
sassacoaching@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)