Já teve desejo de sair do sítio onde
está, largar o emprego que não lhe satisfaz, mudar de cidade, começar algo do
0?
E porque é que não o fez?
E se fez, mudou realmente?
O leitor é feliz com e quem o que o
rodeia?
Sabe qual é o seu propósito de vida?
Eu explico: O
mais importante na nossa vida, somos nós! Não são os outros que dependem ou de
quem dependemos, somos nós mesmos!
Como é que eu
faço a pessoa mais importante da minha vida, feliz? O que é que a satisfaz ou
preenche? O que ela necessita?
Estas são as
primeiras perguntas a serem realizadas em diálogo interno ou escritas num
papel, se ajudar, antes de avançar para a fase seguinte.
Estudar os meus
valores, primeiro, o que eu considero fundamental para a minha vida e sem a
qual eu não me sinto em paz ou feliz ou outra coisa qualquer… Eu quero é estar
bem comigo mesma e depois é que vem o resto.
Então, se eu
assegurar os meus valores, depois quererei saber a minha missão: para que é que
eu sirvo, qual a minha finalidade? Os valores vão “aconchegar-se” e fomentar a
minha missão de vida, assim poderei atingir o meu propósito de vida.
Exemplo 1: Eu
quero trabalhar por conta própria numa área de eleição pessoal.
P: Que valores
possuo que me podem ajudar a alcançar esta missão?
R: Sentido de
orientação; Auto motivação; Sustentabilidade financeira; etc.
Exemplo 2: Eu
quero ajudar os outros.
P: Que valores
possuo que me podem ajudar nesta missão?
R: Empatia; Capacidade
de comunicação; Generosidade; etc.
Com estas
questões e respetivas respostas, é possível chegar a alguma conclusão.
Contudo, a vida
não é perfeita, claro! Há sempre desafios ou problema. Esperem, substituam, sempre,
esta palavra no vosso pensamento e discurso: problema. Nós não temos problemas,
mas sim, desafios. Desafio é um termo que relativiza e atenua o peso da palavra:
problema – encontrando um lado positivo na situação “problemática”. Assim encaramos
esta situação com outro sentido de oportunidade e não de bloqueio.
Seja como for,
há sempre desafios e nós estamos sempre em desenvolvimento, constante.
Parado, “paradinho”
é que não pode ser.
Também não
somos todos iguais, é certo. Há quem não queira mudar ou sair do mesmo
sítio.
A zona de
conforto só se torna desconfortável para os que pretendem mais, são mais
ambiciosos e querem mudanças positivas. Isto só se consegue com mudança na
atitude.
Se o leitor se
identificou com alguma coisa, está no caminho que escolheu e talvez, digo,
talvez, já esteja a viver ou a perseguir o seu propósito de vida.
Se o leitor não
se identificou com este texto, provavelmente pensa que é muito mais fácil falar
ou escrever, neste caso, do que fazer – eu concordo consigo, pois até eu
começar a fazer, também, não entendia nada do que os outros falavam ou
escreviam.
Se o leitor
está confuso ou desperto, então este tema foi escrito a pensar em si, que
precisa de incentivo e motivação. Um pontapé de saída da zona de
conforto é o que necessita, mas não sabe como fazer? Esta é outra questão: pode procurar
orientação fora de si ou pode esperar até encontrar os recursos necessários, a
decisão é, e será sempre sua!
Vivam o propósito das vossas vidas. Não sei se temos ou não
outras pela frente, o melhor é gozarmos esta mesma!
Sejam felizes,
Até breve!
Sandra pereira
Life
Coach e
Formadora de Inteligência Emocional
sassacoaching@gmail.com
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