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segunda-feira, 12 de julho de 2021

Be Kind, Be Grateful

Choose your best way to live.
Choose wisely.
Be kind, be grateful, be wise.
#happylife #grateful #happyday #kind #mindfulness #pilates #breathin #lovemyself #sassacoaching #peaceful


 

sexta-feira, 15 de março de 2019

Como ser feliz sem criar expectativas?

Foto de Robert Collins/Unsplash.com

De 0 a 10 quão feliz consegue ser?

A sua felicidade depende de si, mesmo quando pensa que só consegue ser feliz com outros ao seu redor.
A felicidade não é um estado emocional ou um estado de espírito, mas pode ser o seu maior valor, o seu maior objetivo ou a sua melhor emoção no momento.
O truque e desafio constante é encontrar a felicidade em tudo o que lhe envolve, lhe rejeita ou até mesmo em quem nos abandona.
O Ser Humano não vive sem felicidade e no entanto não sabe como alcançá-la e quando a alcança não sabe como mantê-la.
A que se deve tal desfecho? Porque é que estamos em simultânea deceção com a vida ou em queixume repleto de autocomiseração?
Gostamos de nos sentirmos vítimas do acaso ou não sabemos criar responsabilidade pelos nossos atos ou por quilo que nos rodeia?
Podemos encontrar a felicidade até nos piores momentos da nossa vida, uma vez, que o centro desta está em nós, no nosso EU.

O que acontece quando dependemos emocionalmente de outras pessoas ou coisas?

Acabamos por colocar a nossa esperança e força fora de nós, como se de um pilar externo se tratasse. Mas até os pilares mais fortes podem ruir.
O que nos acontece se um pilar emocional cai?
Perdemos o nosso apoio, certo?!
Ser feliz é manter a esperança, acreditar no presente e no futuro, acreditar em nós, nas nossas capacidades, naquilo que conquistámos, nos nossos sucessos.
Quanto mais pesada for a vida que se vislumbra mais difícil é enxergar para fora dela. Muitas vezes a nossa felicidade ou nosso bem-estar não está ali tão perto, mas torna-se um desafio saboroso, o que nos falta para chegar lá?

Que ferramentas preciso adquirir para alcançar o que quero?

Como poderei olhar para mim e encontrar o que procuro?
Eu, tu, nós: somos a chave para essa porta que queremos abrir à força.
O poder da felicidade não está na mulher ou marido que nos abandonou, ou no pai que não nos fala, não está no dinheiro que se evapora da conta bancária e também não pertence aos hipotéticos amigos que nós teimamos em manter nas nossas vidas.
A nossa felicidade está no espelho da nossa alma, aquela alma e essência que ainda não descobrimos, quiçá.
Todos os dias, acordamos e vivemos conscientes até adormecermos.
Que tal, começar o dia com um pensamento e atitude positiva ao pequeno almoço e durante o dia ir reforçando a dosagem, fazendo pausas benéficas.
Eu não espero nada para o meu dia de hoje, o que me permite surpreender e ser surpreendida pelo que possa surgir. Desejo aos outros o que quero para mim, ofereço alegria e agradeço mesmo que não receba de volta.
Não faz mal, tudo o que semeamos dentro de nós irá crescer. Se eu semear amor, é isso que irei colher mais tarde.
Cada um sabe de si, provavelmente, este texto não irá ao encontro da expectativa de todos os leitores. Não faz mal.
O importante é a partilha.
Eu agradeço e sou feliz assim.

Sandra Pereira
Life Coach
sassacoaching@gmail.com

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Gratidão

Impele-me a necessidade de falar sobre Gratidão.
Poucos sabem ser gratos: que não se resume a dizer um simples “obrigada/o”.
Gratidão é uma sensação, emoção ou sentimento: internamente reconhecemos algo como sendo um benefício ou uma dádiva para nós.
Podemos reconhecer o que quisermos e almejarmos: a vida, o ar que respiramos, coisas, sensações, pessoas, acontecimentos, etc. Não há limites para se ser grato.
Contudo é algo que não se ensina a fazer. É mais difícil do que explicar o que é sentir gratidão, é necessário ter o carácter indómito para gerir tal capacidade: agradecer internamente.
Eu sinto-me grata por sentir gratidão em tudo o que me rodeia. Eu semeei a capacidade de ser grata pelo que me rodeia, pelo que me surge como oportunidade de crescer.
Considero, portanto, que é uma escolha interna que fazemos.
Contribui para a auto-estima, auto-realização e é ao mesmo tempo um acto despretensioso. Eu não quero nada em troca.
As pessoas que desenvolvem este hábito, de agradecer, vivem mais satisfeitas, são mais alegres. Sorriem mais. Amam-se e amam os outros. Colocam o seu foco em aspectos, acontecimentos e pensamentos positivos.
Creio que é fácil intuir que a felicidade altruísta também é um gesto de gratidão: ficar feliz pela felicidade dos outros contribui para a minha felicidade.
Como fazer isto?
Já me questionaram diversas vezes: como consegues manter-te feliz e alegre? Parece que aos olhos dos outros, quando vivemos ou experienciamos algumas dificuldades na vida, não temos “motivos” para sentir felicidade – deveríamos estar tristes?!
“Não temos nada para agradecer, quando tudo corre mal.”
Discordo: eu não me revejo nos acontecimentos negativos, opto por focar-me no proveito que retiro das coisas que me fazem crescer e melhorar. Foco no bem que faço com o pior que me acontece.
Nesta realidade, a gratidão actua como um escudo que me protege de pensamentos e comportamentos negativos ou nocivos. A frustração, decepção e arrependimento não me invadem a mente nem o corpo.
É importante fazer esta gestão, espiar o nosso modo de pensar e sentir, ou condicionamos tudo o que se segue depois desse momento.
A Gratidão e a Programação Neurolinguística
A gentileza, a generosidade e a felicidade estão relacionadas com a gratidão.
Ao praticar gratidão, activamos um sistema de recompensa do cérebro, trazendo bem-estar e prazer à nossa mente e corpo, através da libertação de dopamina, (um neurotransmissor): a dopamina funciona de forma cíclica, quanto mais a libertamos, mais felizes nos sentimos e mais dopamina libertamos a seguir, reforçando este ciclo no organismo.
Podemos tirar partido desta situação: auxiliando directamente na nossa automotivação.
Exercitar a gratidão eleva, assim, o nível de emoções positivas, bem-estar e satisfação pessoal.
Observando do ponto de vista prático, podemos perceber como funcionamos num cenário oposto a este.
Imaginemos que estamos perante uma situação de desmotivação, frustração ou procrastinação.
A falta de entusiasmo, por exemplo, pode estar integrada na baixa ou inexistente produção de dopamina no organismo.
O nosso comportamento alerta-nos para este acontecimento, se:
  • Desenvolvemos dúvidas acerca da nossa capacidade para executar determinadas tarefas;
  • Sentimos descrença pessoal e não agimos, (crenças limitadoras);
  • Sentimos frustração por não alcançarmos os nossos objectivos;
  • Não desenvolvemos um plano para solucionar problemas;
  • Não existe vontade para realizar tarefas.
Em suma: o primeiro passo é substituir os nossos pensamentos negativos por pensamentos de ânimo; praticar o auto-elogio; focar nos sucessos alcançados; substituir crenças limitadoras por crenças poderosas; privilegiar a saúde e o corpo como um templo.
Por último: valorizar quem está ao seu lado e deixar para trás o que já lá vai!
Sugestão: à noite e antes de adormecer, relembre uma coisa positiva que lhe aconteceu nesse dia. Visualize e sinta as emoções que lhe são trazidas por essa lembrança. Relembre, se for o caso, quem esteve presente. Fixe essa emoção. Agradeça!

Sejam felizes.
Até breve.
Sandra Pereira
http://alma.indika.cc/gratidao-e-inteligencia-emocional/