Como funciona um processo de Coaching Emocional? Através da: Tomada de Consciência; Definição com Foco de Metas e Objetivos; Melhoria da Autoestima e Automotivação; Neutralizar Emoções e Higiene Mental; Implementação de Crenças Poderosas; Celebração das Conquistas e Vitórias. Sobretudo com uma boa Gestão Emocional, podemos viver em equilíbrio na vida pessoal e profissional.
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Curso de Inteligência Emocional
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
O Poder do Perdão
O perdão é uma escolha interna em relação às questões que perturbam a paz
de uma pessoa: a absolvição, a indulgência e benevolência em relação a si mesmo
e aos outros.
A importância do perdão
O ato de perdoar é importante e complexo: liberta-nos de emoções e sentimentos
negativos como a raiva, o medo, a vingança e o ódio.
Quando sentimentos e emoções negativas, como estes, dominam a mente humana,
surgem comportamentos pessoais que desencadeiam danos físicos e psíquicos ao
próprio mesmo e aos outros.
Algumas pessoas permanecem ressentidas com os outros e guardam mágoas
durante muito tempo, que se traduz em pensamentos e comportamnetos altamente
nocivos.
“Quem não perdoa, limita as suas possibilidades de amar-se e ao próximo”
O perdão é uma oportunidade para se libertar de amarras negativas do
passado e seguir em frente: é uma ação libertadora que simboliza a inteligência
emocional e permite o crescimento e desenvolvimento pessoal.
Já o: “Não perdoar” – impede a
oportunidade de viver novas possibilidades e ter mais satisfação na vida
pessoal.
Como podemos desenvolver o poder do
perdão?
Perdoar não significa esquecer, embora, possamos recordar o ocorrido e
permanecer em paz com o outro e consigo mesmo.
Ao perdoar, é possível livrar-se do sentimento de rancor, angústia ou raiva
que nos prende e limita, em torno de uma memória ou situação negativa.
Mesmo que a lembrança da situação passada, nos ocorra em pensamento, esta,
não deverá impedir de agir ou influenciar o momento presente.
Quando não conseguimos perdoar: não seguimos o nosso percurso, certo? Estamos
aprisionados ou bloqueados no passado.
A questão que eu vos coloco: o que
ganham/perdem em ficar presos a uma memória ou emoção negativa?
Ainda que a injustiça sofrida tenha sido grande, ela não deve nos
contaminar por completo. Perdoar é urgente. Trata-se de um grande desafio de
maturidade e experiência.
Sentimentos como a mágoa e o ressentimento são exaustivos mentalmente e
fisicamente. Existem somatizações que derivam deste bloqueio: o stress,
insónias, dores físicas, ansiedade e depressão.
Existem motivos para perdoar:
·
Bem-estar pessoal: dissipa a concentração excessiva nas mágoas, passa a
focar-se nos seus objetivos positivos;
·
Retira todo o estado nervoso e stress do corpo;
·
Quando vivemos sem ódio no pensamento, somos mais complacentes e humanos
com os outros;
Perdoar é difícil, porém é uma ação inteligente e traz muitos benefícios.
O melhor é valorizar o seu tempo com sentimentos positivos, direcionar a
mente e o coração para pensamentos e atitudes que lhe façam feliz e atrair
coisas boas e positivas.
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Os passos certos para a tua Autoconfiança
A autoconfiança é um sentimento de acreditação e confiança nas capacidades e habilidades pessoais e é muito importante para o bem-estar emocional e psicológico de cada um de nós.
Possuir um nível de autoconfiança suficiente, ajuda-nos a ter sucesso na nossa vida pessoal e profissional, nos relacionamentos e até mesmo na nossa interação intrapessoal.
Acreditar em nós é a chave para o sucesso, uma vez que enfrentamos receios pessoais, aprendendo a gerir as nossas emoções e agindo, sempre, em conformidade com as nossas intenções.
Existem alguns entraves para sentirmos e vivermos com confiança:
- Desconhecimento sobre determinado assunto ou tarefa;
- Crenças limitadoras que impedem a nossa ação;
- Emoções e pensamentos negativos como forma de estar;
- Falta de autoestima, amor-próprio ou orgulho pessoal.
Contudo, a autoconfiança requer prática e é trabalhada internamente, seja esta aparente ou não. Imaginemos alguém que seja bem sucedido mas não consegue acreditar no seu próprio sucesso, sendo este apenas visível aos olhos dos outros.
O que falha neste individuo para não se sentir confiante com o próprio sucesso?
Por isso, reitero que a confiança é a chave para o sucesso mas não abre a porta sozinha.
A confiança poderá vir do nosso círculo de influência. Ao coabitarmos com pessoas assertivas, confiantes – influencia o nosso comportamento por comparação ou assimilação dos nossos pare.
Agora, para que a autoconfiança seja desenvolvida, não basta ler sobre o assunto ou mesmo conviver com pessoas de referência: é necessário trabalhar sobre as emoções, pensamentos e finalmente os comportamentos.
Como estimular e começar a trabalhar na sua autoconfiança:
Conhecer e Reconhecer as suas qualidades e competências
Investir no autoconhecimento, na aprendizagem, na melhoria de conteúdos para a vida pessoal e profissional.
Se a intenção é evoluir e aprender a confiar em si mesmo, há que acrescentar valor, aprendendo a confiar em si mesmo.
Autocuidado: elogio e reconhecimento intrapessoal
Saber elogiar-se: auto-elogio, é uma qualidade que não representa a vaidade em si mesmo. Antes é o reconhecimento pelo valor próprio e pelos próprios feitos.
Encontrar novos desafios com metas realizáveis e alcançáveis
Se todos nos propusermos a novas metas ou objetivos, criamos novos interesses que desafiam não só, as nossas competências, como a utilização de recursos pessoais e melhoria da nossa confiança nesse trajeto.
Melhorar a postura, fisiologia e linguagem verbal e não verbal
Espiar a forma como comunicamos: vocabulário, discurso coerente com a nossa postura, olhar direto e atento, tom de voz calmo, gestos amplos mas sem dramatismo, sorriso aberto e sobretudo, empatia, melhora a nossa atenção sobre nós mesmos.
Solicitar feedback: escuta ativa
Quando peço a opinião assertiva de alguém, deve ser para apreender algo que deva melhorar ao escutar atentamente. Obter o apoio de outros deve ser útil nesta conquista.
Dar feedback: comunicação
Aprender a dar feedback, deve ser construtivo e positivo, transmitindo conhecimento e confiança.
O passado é um guia
O passado só deve servir como mapa onde regista os erros mas pode orientar o caminho para os nossos sucessos, tratando-se de um aliado.
Superação pessoal: sem comparação com os outros
A única pessoa que deve ser superável: “sou eu”. Nunca se compare com os outros, seja pelos erros cometidos, seja pelos sucessos alcançados.
“Hoje sou melhor do que ontem”.
terça-feira, 7 de setembro de 2021
Gestão do Medo Irracional
“Tudo aquilo que eu não consigo controlar, controla-me!”
Em primeiro lugar, é importante identificar qual é o tipo de medos que estamos a viver, isto para que se possa encontrar a forma de lidar com o mesmo, usando um recurso emocional que o possa neutralizar.
O Medo racional surge numa situação que nos coloca em perigo e conseguimos identificar através dos sintomas e do contexto em que estamos inseridos.
O medo irracional, nasce sem o conseguirmos identificar e muitas vezes sem nos causar qualquer dano ou lesão e paralisa-nos, impedindo a nossa ação.
A preparação
Após identificarmos a razão do nosso medo, é mais fácil prepararmo-nos para tal, de forma a neutralizar essa emoção para não vivermos a limitação trazida pelo que o medo.
O medo funciona como um estado de alerta e neste caso, é necessário tornar o medo, num aliado: compreender e trazer a razão para nossa mente. A isto se chama gestão emocional.
Quando o medo se torna numa fobia
A fobia é uma perturbação psicológica que somatiza fisicamente as emoções relacionadas com medo profundo, ansiedade e stress. Podemos afirmar que estamos perante uma fobia, quando a ansiedade nos traz pânico excessivo e incontrolável perante a situação real que estamos a viver.
Não enfrentar o medo ou gerir mal as emoções, é dar liberdade à imaginação para fantasiar sobre possíveis perigos e desfechos para a situação, tornando toda a nossa vida incapacitada perante tal realidade.
O medo racional pode ser combatido com algumas medidas de precaução, enquanto, o medo irracional requer uma análise ou uma introspecção profunda.
Sinais de alerta
Sentir medo exagerado em relação a uma situação onde não existe perigo real;
Sentir pânico, terror, tremores perante situações diversas;
Sentir-se incapaz de levar uma vida saudável e sem receios e medos;
Evitar situações que evidenciam ansiedade, prejudicando a sua vida;
Viver somatizações como sudorese, taquicardia, dificuldade em respirar, tonturas e parestesia dos membros;
Ter consciência que não existe razão para os medos e pânicos que vive mas não ter capacidade de lidar com essas situações.
Medidas para enfrentar e gerir o medo
Se sofre de algum medo incapacitante, no momento presente, estas medidas são para si:
Aceite e entenda a origem do medo. Faça a gestão da emoção, perceba qual a resposta que se dá ao medo, quais as acções e quais os sintomas que o medo provoca. Ajuda se registar as ocorrências, consoante a situação, padrão, hora, etc.
Perceba os pensamentos negativos que alimentam esse medo. Como processa a informação que antecede o medo? Como poderá corrigir esses pensamentos ou substituí-los por pensamentos mais positivos?
Foque-se no presente, ajuda se “sentir” o presente, o que está a ver, ouvir e sentir? Desvie a sua atenção do futuro de forma a não criar ansiedade para o que o preocupa ou assusta.
Liste as situações que lhe causam desconforto e comece a lidar com as que são menos preocupantes de forma a adquirir confiança para lidar com as mais preocupantes. Faça uma escala de 0 a 10, se for mais fácil ou coloque por ordem hierárquica.
Faça uma lista de situações bem sucedidas, anote: medo, causa, recurso usado para combater o medo e o resultado. Lembrem-se que já chegou até aqui e que venceu muitos desafios, este é só mais um!
Uma forma de abraçarmos os nossos desafios é realizarmos tarefas positivas e que aumentem e potenciem os nossos recursos internos tais como: confiança, humor, paixão, alegria, segurança, felicidade entre tantos outros.
Sentir medo, faz parte, não o ignore ou desvalorize.
quinta-feira, 1 de julho de 2021
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Saiba o que dizer a quem sofre de Ansiedade!
sexta-feira, 4 de junho de 2021
Mindset: começar um processo de mudança.
quarta-feira, 19 de maio de 2021
Feedback Positivo_Curso de Inteligência e Gestão Emocional
quarta-feira, 12 de maio de 2021
Tens um bloqueio emocional?
Bloqueios emocionais são mecanismos de defesa inconsciente que previnem sofrimento ou dor é impedem a nossa ação.
quinta-feira, 22 de abril de 2021
O que é Inteligência Emocional?
Inteligência emocional é um conceito criado pelo psicólogo estadunidense Daniel Goleman. Um indivíduo, emocionalmente, inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade de forma a adaptar comportamentos.
Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de se automotivar e atingirem os seus objetivos, mesmo diante de frustrações e desilusões.
Uma das características da inteligência emocional é a capacidade de controlar impulsos; canalizar emoções perante as situações; praticar a gratidão; inspirar e motivar as pessoas.
Outra qualidade característica de quem possui inteligência emocional, é a utilização de recursos emocionais: capacidades e apetências emotivas intrapessoais, tais como a alegria, a resiliência, a motivação, o otimismo, a tranquilidade, o humor, a paixão, a generosidade, o amor, entre outros.
A inteligência emocional não é mais do que saber usar estes recursos, trazendo-os para o nosso consciente, ou seja, aumentando o nosso conhecimento sobre as atitudes e comportamentos que devemos ter.
É impressionante como até há pouco tempo a inteligência emocional era relativizada ou colocada em segundo plano, nem nas escolas se formam convenientemente futuros adultos para aquilo que pode ser o sucesso ou a desgraça da vida das crianças.
Embora não se fale abertamente sobre emoções, nós as demonstramos constantemente através de expressões do nosso rosto, tom de voz e linguagem não verbal.
As reações involuntárias fisiológicas e o comportamento em caso do medo, tristeza, alegria, surpresa, são por exemplo reconhecidos em todas as culturas.
Não há forma de controlar as reações, mas sim gerir a emoção que está por detrás e desencadeia as ditas reações.
O treino é essencial para que tudo funcione de forma coerente em nós.
De acordo com Goleman, a inteligência emocional pode ser subdivida em cinco habilidades específicas:
Autoconhecimento: Conhecer os próprios defeitos e qualidades, higienizar a mente e pensamentos negativos. Gerir os comportamentos face a situações adversas.
Automotivação: Construir objetivos exequíveis e focar-se. Capacidade de se orientar.
Empatia: Capacidade de se colocar no lugar do outro e ajudar no desenvolvimento
Habilidades Sociais: Capacidade comunicativa, gestão de conflitos, bons relacionamentos interpessoais.
Autoconsciência: Consciência das próprias emoções, missão e valores pessoais, necessidade de melhorar e de autossuperação.
O conhecimento das emoções e sentimentos, com o intuito de conseguir atingir algum objetivo, atualmente, pode ser considerado com um dos principais trunfos para o sucesso pessoal e profissional. Por exemplo, uma pessoa que consegue concentrar-se e focar-se no trabalho e finalizar todas as suas tarefas e obrigações, mesmo que tenha de lidar com emoções menos positivas.
A inteligência emocional, para grande parte dos estudiosos do comportamento humano, pode ser considerada mais importante do que a inteligência racional (o conhecido QI), para alcançar a satisfação em termos gerais.
A inteligência emocional é a capacidade de compreender e administrar a suas próprias emoções e as das pessoas ao seu redor. As pessoas com um alto grau de inteligência emocional sabem o que sentem, o que significam suas emoções e como elas podem afetar as outras pessoas.
quarta-feira, 14 de abril de 2021
segunda-feira, 5 de abril de 2021
Conversas Indikas
Como elevar a sua Inteligência Emocional?
A inteligência emocional é equivalente à capacidade de raciocinar, utilizando pensamentos e discursos lógicos que operam na melhoria de um sistema emocional interno e externo, optimizando o nosso autoconhecimento.
Através de técnicas adequadas e que intervenham directamente na forma como pensamos e orquestramos as nossas emoções, podemos elevar a nossa motivação pessoal, potenciar os nossos comportamentos e comunicação na relação com os outros e, sobretudo, melhorar a nossa auto-estima.
Junta-te a nós, em mais uma Conversa ÍNDIKA, em que a Sandra Pereira irá dar-nos algumas dicas interessantes sobre como elevarmos a nossa Inteligência Emocional, de modo a que a nossa Vida se torne mais plena e satisfatória.
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