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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

A importância do Feedback

 A importância do feedback.

Não só nos baliza em relação às nossas competências, como nos aufere credibilidade.

Desenganem-se aqueles que vivem apenas, com o ego elevado, não se trata de dar elogio gratuito e si de RECONHECIMENTO pelo nosso trabalho.

Para lé de vivenciar a experiência do fazer, quero FAZER BEM FEITO.

Existem vários tipos de feedback:

1. Negativo ou destrutivo: Não acrescenta valor, apenas desmoraliza o profissional.

2. Construtivo/Positivo: constrói, remodela, acrescenta valor ao profissional.

3. Positivo: elogia e enaltece o valor do profissional.







https://www.evolui.com/curso/inteligencia_e_gestao_emocional

Sandra Pereira: Formadora e Coach

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

O que é Gestão Emocional?

 Qualquer processo terapêutico ou de aprendizagem, exige mudança: aprender a entender as nossas emoções, é um trabalho interno, evoca compreensão e análise profunda sobre o que nos preocupa, o que nos move, o que nos emociona!

Toda a alteração da nossa estrutura emocional, acaba por nos mudar comportamentos, isso é vivido por nós e pelos outros.

Quem sou eu?

Sou a Sandra, dona e gestora das minhas emoções. Ajudo e oriento outros a fazerem o mesmo, através das minhas sessões e formação online!

sassacoaching@gmail.com

domingo, 13 de dezembro de 2020

Sociedade Pandémica: Newsletter MDN Dezembro de 2020

Será que conseguimos viver no meio de uma pandemia, gerar empatia e sermos altruístas?
Quem somos nós, quando não há mais ninguém a quem recorrer?
Qual é a nossa missão?
Quais os nossos valores, direitos e obrigações?

www.linkedin.com/in/sandralimapereira

sábado, 12 de dezembro de 2020

Artigo Zen Energy_Dezembro de 2020


 Página 36-37

Sandra Pereira

Life Coach e Formadora de Gestão Emocional

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

A regulação emocional

 Como posso regular as minhas emoções?

Primeiro é necessário identificar o que estamos a sentir e depois aceitar!
As emoções "nascem" por algum motivo e devem ser vividas e não contidas dentro de nós.
A raiva e o medo: fornecem-nos energia que podem e alertar-nos para o perigo e para a necessidade de controlo ou gestão.
Para cada estado, existem determinadas emoções associadas e uma medida a adotar.
Podemos afastar-nos dos possíveis problemas ou conflitos, ou aproveitar a nossa energia gerada por boas emoções.
Basta que saibamos como regular o nosso estado perante as nossas emoções vividas no momento.

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Artigo: A culpada é a mãe!





A culpada é a mãe!
Quantas vezes ouvi eu, isto, em relação aos homens: “As culpadas são as mães” – porque não os educaram como deveriam, porque não ensinaram a lidar com as tarefas da casa, etc.
A mulher viveu sempre, até à data, numa sociedade que a inferioriza, seja por culpa dos homens, seja por culpa dela própria, ou não se admitia tal expressão: a culpada é a mãe! Quem é esta mãe, de facto? É uma mulher pois claro. E quem profere tal expressão: as outras mulheres, é certo!
O que foi o papel do homem na sociedade?
Onde esteve a mulher durante a execução desse papel?
A sociedade, (substantivo feminino), sempre foi masculina. Sim, eu disse sempre foi, porque ainda o é. Nós mulheres queremos igualdade de direitos e queremos estar no lugar que nos aprouver e convier, mas, ainda, não estamos lá.
Lutamos por isso, mas ainda não chegámos LÁ!
Então, recuemos no tempo: o homem sustentava a casa, punha o pão em cima da mesa. A mulher tratava da lide da casa, cuidava dos filhos.
Não desmerecendo qualquer um dos papéis, ambos tinham a sua importância. Um não poderia equilibrar-se sem o outro, queiramos ou não admitir, ambos são fundamentais para a vida familiar sustentável e para a representação de uma sociedade, está claro.
Os tempos mudaram ou foram mudando e hoje, já não é bem assim. Enquanto que algumas famílias mais tradicionais ou convencionais, mantém este binómio sociofamiliar em andamento, outros pares rebelaram-se por completo, havendo mutações neste binómio ou até mesmo alguns desequilíbrios: mulheres empoderadas acima da média, homens que vivem sem trabalhar e sustentados por mulheres; violência por affairs indesejados; filhos alienados e tantos, outros, clichês.
Quem mudou: o homem ou a mulher?
Eu diria que ambos: um chegou-se à frente e disse: “alto e para o baile”. O outro anuiu, mais ou menos: houve dificuldade em aceitar tal mudança, ou então até deu um certo jeito entregar aos poucos a liderança ao sexo oposto.
O homem, hoje, representa, em termos de carga emocional e social, outra coisa qualquer que não seja sempre: ser o sexo mais forte.
Dá trabalho ser o sexo mais forte, não dá? É um lugar árduo para manter as aparências, até por custa e doi ser, sempre o mais forte, ora repare-se: não pode chorar nem mostrar fraqueza em situações debilitantes, porque é fraco; não pode ganhar menos do que uma mulher, fica mal visto; não pode ser traído pois é corno, enfim: passa logo a ter outro rótulo qualquer.
Então e a mulher? Se não chora é porque é insensível; se não está em casa é porque é uma vadia, e por aí fora; se ganha mais é porque faz alguma atividade elícita –  Por falar nisso em alguns países, estas ditas, atividade elícitas dão muito dinheiro e até são legais, mas este é outro tema submerso que não vou trazer ao de cima.
Mas quem é que coloca invólucros a nossa volta quando nascemos? O pai, a mãe, o irmão mais velho, o avô, a vizinha? Quem é que faz isto?
Simples: sou eu e tu que me lês.
Não imposta quem nasceu primeiro: se a galinha ou o ovo. Importa é quem perpetua a dúvida, o medo, o escrutínio e o escarnio.
Sou da opinião que somos todos iguais com direitos a estar aqui neste mundo só pelo facto de estarmos vivos! Devemos sim, respeito mútuo e pela natureza deste planeta que nos acolheu.
Quem me colocou cá, não sabia quem, eu, iria SER e eu agradeço por essa ignorância.
Não nasci homem ou mulher, nasci um ser humano tal como tu. Certo? Aquilo que fez de mim, mulher, enquanto ser social, eu apreendi, mas desenvolvi quem realmente quero ser.
Quando falamos em direitos humanos, não há homens ou mulheres e, sim seres humanos, pelo menos podemos fingir que todos o somos, não vou comentar mais nada.
A culpa não é mais da mãe do que do pai, e tenho o assunto dado por encerrado.
Sejam mais homens e sejam mais mulheres se assim o entenderem, mas felizes!

publicado em Reporter Sombra

segunda-feira, 22 de junho de 2020

E-coaching


Numa fase da pandemia, a procura por serviços online torna-se impreterivelmente necessária e quase uma única opção.
Eu cá estou a realizar as minhas sessões por webchat, para os antigos e novos clientes!


sábado, 20 de junho de 2020

Hoje é dia do Auto-elogio!

Porquê é que tão importante o amor próprio e o auto-elogio?
Há quem insista que fazer elogios a si mesmo, é uma incapacidade e uma necessidade de dar a si mesmo o que não recebe dos outros.
Eu sou totalmente contra este pensamento, é tão importante elogiarmos os outros quando o merecem, porque não fazê-lo connosco?
Hoje nomeio o dia do auto-mimo, da auto-estima e do auto-elogio!
Celebre-o à sua maneira!

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Feedback...


É tão importante dar e receber. Neste momento sou uma formadora satisfeita com o trabalho que realizo, não propriamente para receber elogios, que são tão efémeros.
O mais importante é passar conhecimento através do curso de gestão emocional
Esta é a minha recompensa.

sábado, 2 de maio de 2020

Alexitimia e Empatia: a Capacidade de Verbalizar as Emoções.



Viver as nossas emoções é lidar com uma espécie de combustível interno que exercita mente e corpo em simultâneo. Se a emoção é boa, o nosso estado é naturalmente excitado por bons sentimentos e motivação. Libertam-se endorfinas, aumentando a autoestima imunitária.
Quando lidamos com uma emoção menos boa e, também, muito intensa, torna-se difícil expressá-la e regulá-la até que nos sintamos bem, novamente. Estas dificuldades vibram no plano fisiológico, pois a carga emocional torna-se pesada mentalmente e é somatizada no plano físico.
Se aprendermos a gerir estas alterações entre estados bipolarizados, conseguimos viver bem. Todos nós sofremos alterações entre estados de espírito ao longo da vida, o sucesso está no equilíbrio entre os dois.
Contudo, existem pessoas incapazes de expressar o que sentem, aos olhos e sentidos dos outros, estas pessoas parecem viver na ausência de empatia e expressão emocional e são catalogadas de “frias e distantes”. Na realidade, são pessoas como as outras, e sentem na mesma medida. Não conseguem é identificar e explicar, está claro – esta dificuldade é chamada de alexitimia.
Na Alexitimia, existe uma incapacidade de reconhecer as sensações corporais relacionadas com as emoções. Desta forma, é muito comum pessoas que têm este problema associarem essas sensações a sintomas físicos. Por exemplo, perante uma determinada emoção, a pessoa sente uma dor de cabeça, a qual associa a condições do ambiente exterior. Assim, a necessidade de regular emoções fica por satisfazer, visto que esta regulação só pode ser feita quando conseguimos identificar o que sentimos.
O papel fulcral que as emoções têm nas nossas vidas: é através delas que percebemos as nossas necessidades e que nos orientamos rumo à nossa proteção e bem-estar, podemos sentir e perceber o impacto negativo que a alexitimia acarreta para quem dela padece.
Em primeiro plano – as resoluções dos problemas do quotidiano podem ser prejudicadas, visto que, não reconhecendo emoções, as decisões são feitas com base numa avaliação única e exclusivamente lógica e racional. São as emoções que nos permitem identificar um problema e, por conseguinte, resolvê-lo.
Em segundo plano, não sendo capazes de reconhecer emoções em nós próprios, como o conseguiremos fazer com os outros? Alguém com um problema de alexitimia dificilmente sentirá empatia e muito menos conseguirá expressá-la, sendo, assim, muito difícil pedir ou dar apoio ao outro. Então, as relações com os outros podem ficar comprometidas, gerando problemas de comunicação e inúmeros conflitos.
Por fim e em consequência do segundo plano, estas pessoas acabam por viver mais isoladas, distanciando-se dos outros, o que fomenta ainda mais as suas dificuldades no reconhecimento e expressão das emoções.
A empatia por sua vez é a capacidade inata que certas pessoas têm de sentir e entender os outros, tal como se conseguissem colocar no lugar desses.
Têm uma força emocional superior aos demais, sentindo e comunicando mais assertivamente. Não querendo transmitir a ideia, os mais empáticos são mais sensíveis, mas não são mais frágeis. Constituem em si mesmo uma melhor inteligência emocional o que reflete a sua capacidade comunicativa, resolução de problemas e conflitos e procurando o melhor resultado para todos, não preterindo ninguém em prol de si mesmos.
Em suma, sendo um individuo mais empático ou não, as emoções não são fáceis de reconhecer, gerir e satisfazer. Embora todas as emoções possuam o seu “rótulo”, cabe a cada individuo usar as suas emoções para proveito e usufruto próprio. Somos todos possuidores de um motor único que poderá funcionar com mais ou menos emoções para situações vividas.
A vida é uma viagem repleta de aprendizagem racional e emocional, de memórias, de ligações sociais, de crescimento e desenvolvimento pessoal.
O Equilíbrio reside nas escolhas que fazemos com base no que sentimos e decidimos para nosso sucesso. As emoções podem e devem ajudar neste equilíbrio.
Nós somos a nossa essência e não aquilo que sentimos, o que pensamos ou da forma como nos comportamos.
Sejam Felizes.
Ler aqui.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Usar a Criatividade nesta Quarentena




Sabendo da importância de nos mantermos ativos e ocupados durante um período de mudanças na nossa vida social e profissional, eu dediquei-me a atividades paradas no tempo: o desenho!
Quando criamos algo novo, estimulamos a nossa mente nas mais variadas facetas: a motivação, a confiança no sucesso da atividade, o foco na tarefa e nos resultados e a auto-estima perante o gosto pelo que estamos a fazer.
Não é interessante?

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Artigo: A evolução do Fazer, Ter, Estar e Ser

"Vivemos, todos, sem ilusão – no seio de uma multidão de “gentes” que não desenvolvem a mente, mas aquelas que desenvolvem, não mostram a sua intelectualidade superior, por falta de uma equivalência de linguagem à sua volta. Estas últimas, são mais desenvolvidas mentalmente e não convivem com medo da exposição social, com medo da rejeição pela diferença, sendo abandonadas por si mesmas e depois pelos outros." Por Sandra Pereira
Ler aqui.

quarta-feira, 18 de março de 2020

Sessões Online

Felizmente que existe internet. Para nos distrairmos e para nos mantermos ocupados.
Apesar da distância que temos todos de garantir, entre nós, nesta fase, existem opções para quem quer ter apoio e acompanhamento para uma melhor qualidade de vida.
Acima de tudo é imperativo manter a mente higienizada e sem "viroses emocionais", tal como o corpo precisa de se manter saudável.
Não nos podemos esquecer que estamos vivos e temos de agradecer, todos os dias, por esse estado.
Custa mais agora mas por isso mesmo, é tão ou mais importante estar GRATO.
Hoje estou grata por me sentir agradecida. E tu?
Estou aqui à distância de um "clik".

terça-feira, 17 de março de 2020

A hora é agora!

Hoje é dia de recomeço. de re-conhecimento pessoal.
Por onde?
Por dentro.
Nunca uma fase foi tão importante como esta, a de olhar para dentro de nós, à procura, ao encontro de...
Reencontrar valores, missão e propósito de vida.
Encontrar as nossas paixões, novas ou velhas e esquecidas.
Procurar estabilidade é encontrar equilíbrio.
Apoiar os nossos ou mesmo aqueles que ainda não conhecemos.
É necessário mais amor, mais empatia por nós e pelo outro.
(Re)conhece-te e (re)encontra-te!
A hora é agora!

segunda-feira, 9 de março de 2020

Roda dos Recursos para atingir objetivos.


O primeiro passo para identificar e compreender o medo, antes de gerir o que impede a ação:

1. Autoconhecimento através do nível de Inteligência emocional.
Perguntar a si mesmo: quais as suas emoções e o que está a gerar o medo?

2. Reconhecer as inseguranças e falta de confiança.
Perguntar a si mesmo: o que acontece se avançar sem medo?

3. Identificar recursos próprios internos e externos para combater o medo.
Perguntar a si mesmo: o que poderei usar a meu favor para avançar sem medo?

4. Traçar um plano para executar o objetivo com base nas emoções positivas; tempo; recursos existentes e pensamentos positivos focados e orientados.

A essência do sucesso destes passos é a visualização do que se quer SER e como lá chegar é apenas um processo que pode ser construído por fases que incluem a motivação pessoal.

Este é um exercício de coaching que pode ser feito a solo ou com auxílio de um Coach.

sábado, 7 de março de 2020

Descascando a cebola do... MEDO.


O medo faz falta: o medo é um sinal de alerta que nos impele para a atenção de algo que necessitamos mudar!
Sem medo não existia coragem ou segurança. Sem medo nada se consegue.
A expressão destemido, vem desta enorme acção para a qual devemos criar e eliciar uma reacção.
Com as sessões de Gestão emocional eu oriento o coachee a encontrar os seus recursos emocionais de forma a reconstruir as suas crenças e descobrir um caminho mais seguro para avançar, sem medo!

terça-feira, 3 de março de 2020

Uma força chamada CORAGEM


"A verdade é que não existe bem sem o mal e vice-versa. Para haver saúde tem de existir a doença ou não tínhamos noção nem daríamos valor ao bem que possuímos por sermos saudáveis. O mesmo se passa com a emoção e o pensamento: há o bom e o, digamos, menos bom." Por Sandra Pereira

Ler Artigo completo: https://reportersombra.com/uma-forca-chamada-coragem/