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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Saber fazer, ter, estar e ser – Sabe qual a diferença?

Artigo em: https://inspireyourlove.com/blog/saber-fazer-ter-estar-e-ser-sabe-qual-a-diferenca

Não se trata de um jogo de palavras, nem de um teste gramatical.

Saber fazer, ter, estar e ser: Sabe qual a diferença?  
Mas será que sabe o que é fazer algo por si, ter algo seu, estar consigo mesma ou simplesmente ser você própria?
Porque perante uma sociedade consumista onde os valores vivem na aparência das coisas, pouco se desenvolve o sentir, o escutar e o observar.
Assim sendo, o que possuímos surge como mais importante e vivemos em prol do que conseguimos obter através do fazer ou não. Apenas muito depois nos preocupamos com o que sentimos e como estamos perante esta sociedade, seja na família, com os amigos, os colegas e outros.
Posto isto, percebe-se como a ordem das coisas se torna supérflua e superficial. As emoções não assumem um papel preponderante, não escutamos a nossa mente inconsciente nem o nosso corpo.

E com facilidade surgem as doenças somatizadas:

Surgem as doenças somatizadas, o consumo dos medicamentos, a procura de uma cura inexistente, porque não fazemos antes uma introspecção sobre o que nos consome de verdade: o tempo, as pessoas, os vícios, o quotidiano?
Ora, enquanto uns preferem viver do que ganham e para o que gastam, outros preferem mostrar o que possuem, muitas vezes vivendo abaixo das suas possibilidades financeiras.
Então e os que preferem desenvolver o seu intelecto ou a sua espiritualidade?
Vivemos no meio de uma multidão de “gentes” que não desenvolvem a mente, mas aquelas que desenvolvem, não mostram a sua intelectualidade superior, por falta de uma equivalência de linguagem à sua volta – Estas são mais desenvolvidas mentalmente e não convivem com medo da exposição social, com medo da rejeição pela diferença, sendo abandonadas por fim.

Em suma, o saber Fazer implica ter conhecimento e expediente, o saber Ter indica status e posse, o saber Ser indica evolução pessoal, mental e espiritual, o saber Estar envolve educação, desenvolvimento e envolvimento humano.

sandra pereira

Sandra Pereira
Life Coach, Formadora de Inteligência Emocional e Escritora
937891927

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Descascar a cebola da... Autoestima.

Estima por si mesmo.
A percepção de nós mesmos a partir de nossos modos de pensar e de agir, é o que gera sentimentos de inferioridade ou superioridade, a autocrítica, auto-censura, narcisismo ou egoísmo. Todas essas características influenciam directamente nas nossas experiências, no bem-estar e na nossa qualidade de vida.
Aquilo que fazemos ou produzimos, aquilo que possuímos, interfere no nosso EU.
Aquilo que pensamos dos outros, bem ou mal, afecta o nosso EU.
Aquilo que sou, como sou e como me amo, está incluso na minha autoestima.
Como uma casa, a nossa mente, necessita de pilares. Os pilares da autoestima são:
- Auto-elogio;
- Auto-aceitação;
- Foco e Objectivos;
- Con(viver) sozinho;
- Paixão pelas suas conquistas;
- Paixão por si mesmo ou amor-próprio.

Considero que a autoestima está no centro da cebola e que apenas vivemos ou vemos as camadas exteriores da mesma: nunca olhando para o centro desta. Todos os problemas que nos rodeiam, habitam em camadas superficiais daquilo que realmente não é observado nem trabalhado.
Muitos sabem e afirmam, que se esquecem-se de olhar para dentro?
Faz sentido, eu viver sem olhar para mim mesma? Não gostar de mim?

A Gestão Emocional é mais uma forma viável de ajudar neste caminho de luta e conquista.
Vamos descascar a cebola?

Não são desvalorizados doentes que por questões anímicas, necessitem de tratamento e acompanhamento médico. A Gestão Emocional é um complemento valioso nestes casos.

Deixe a sua mensagem se necessitar de mais informações.
sassacoaching@gmail.com
Sandra Pereira
Coach de Gestão Emocional

domingo, 8 de dezembro de 2019

Descascar a cebola da... Ansiedade!



Ansiedade é um termo geral para vários distúrbios que causam nervosismo, medo, apreensão e preocupação. Uma Cebola com muitas camadas, como gosto de apelidar.

A ansiedade é uma reacção que todo indivíduo experimenta diante de algumas situações do dia a dia, como falar em público, expectativa para datas importantes, entrevistas de emprego, vésperas de provas, exames de saúde entre outras. Muitas vezes manifestada com crises pontuais ou graduais, suores frios, tremores, medo excessivo de algo que não se controla, fobias e ataques de pânico.

No entanto existe um "departamento" da ansiedade que não é tão valorizado por não ter sintomas relevantes: a inquietude. Outro tema abordado nas minhas sessões.

Com Gestão Emocional, não só é possível antecipar crises, como se pode erradicar uma boa percentagem desta condição/doença, da vida de quem mais sofre.

Não são desvalorizados doentes que por questões químicas necessitem de tratamento e acompanhamento médico. A Gestão Emocional é um complemento valioso nestes casos.

Deixe a sua mensagem se necessitar de mais informações.
sassacoaching@gmail.com
Sandra Pereira
Coach de Gestão Emocional

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Open Day Coaching Emocional


Local: Espaço Madre Barreiro
Rua Almeida Garret, nº 50A
Horário: 9h-18:30h
Sessões de 30 minutos
15€

sábado, 12 de outubro de 2019

Tem falta de motivação no trabalho?




A performance de cada um de nós está, directamente, ligada a inspiração e ao propósito que  objectivamos nas tarefas diárias.

Desta maneira é essencial estar atento aos novos métodos que incentivam e evitam a falta de motivação da equipa de forma a obter melhores resultados e melhorar a produtividade dos seus funcionários.
Diante de uma boa gestão organizacional, o colaborador demonstra um melhor desempenho.

Mas esse não é um desafio fácil, se tivermos em consideração a singularidade e personalidade de cada colaborador.
Estas sessões visam trabalhar individualmente ou em grupo, a motivação e o foco no ambiente de trabalho.
Para tal, cada um de nós, tem de o saber fazer individualmente para conseguirmos trabalhar em equipa.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

O Poder da Escolha



Até que ponto nós temos escolha sobre o nosso destino?
Sobre as nossas decisões?
Serão escolhas quando temos obrigações?
Como Life Coach, eu oriento aqueles que me procuram, a concretizar os seus sonhos, percebi que a maioria, têm dificuldade em assumir o que desejam e ir em busca do que lhes faz feliz.
Porquê? - Pergunta o leitor.
Porque entregam essa “missão” nas mãos dos outros: pais, filhos, companheiros, chefes, colegas, o tempo, o dinheiro, etc.

Como assim? Ainda ouço os vossos pensamentos…
“Se… Eu tivesse mais tempo ou dinheiro.”
“Se… Eu tivesse o apoio desta ou daquela pessoa.”
“Se eu fosse mais novo.”

Muitas desculpas, certo?! A facilidade de “empurrarmos” a responsabilidade para outros de forma a nos desculparmos por não alcançarmos o sucesso é tentadora, não é?!

Assim sendo, pergunto ao leitor: de quem é a responsabilidade pela sua vida? Quem é que tem de tomar as decisões pelo seu percurso?

Nascemos com a possibilidade de escolher: temos o poder em nós para o fazer.
Vamos excluir da “Zona de Escolha”, todas as obrigações que nos limitam em termos de sobrevivência e necessidades básicas – Se observarmos as necessidades definidas por Maslow, em primeiro plano eu necessito de sobreviver, em segundo plano, necessito de saciar as necessidades fisiológicas. Portanto excluindo estas duas secções da nossa vida plena, podemos indagar que tudo o resto são escolhas que fazemos ou livre arbítrio.

Ou se não as fazemos de forma nenhuma, somos vítimas das consequências. Caso entreguemos nas mãos de outrem este poder, seremos encarcerados por uma falta de decisão e poder pessoal.
Todos os dias são uma página em branco, prontas a serem escritas ou desenhadas.

O que é que o leitor vai fazer com a próxima página em branco? O que escolhe fazer, dentro das suas possibilidades e entre tantas hipóteses que tem à sua frente?
O leitor é quem cria as suas oportunidades ou fica à espera que estas lhe surjam?
Se pensa que para escolher, também pode errar, o que acontece se errar ao não escolher? E se eu lhe disser que o erro não existe, mas sim faz parte de um processo de crescimento?
Então, que escolhas fizeram hoje?

Até Breve.
Sejam felizes.

sassacoaching@gmail.com

quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Quão grande é a sua paixão por si mesmo?

autoestima ou valor dado a cada pessoa por si mesma é fundamental para o bem-estar mental e físico de qualquer pessoa, já que a aceitação de si mesmo se reflecte em cada aspecto da vida.

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Nutri-Coaching


Com sessões de Nutricoaching, poderá:

  1. Melhorar o Foco na dieta e no exercício físico;
  2. Aumentar a auto-estima com base nos objectivos e resultados;
  3. Automotivar-se;
  4. Perder peso de forma consciente e valorizada;
  5. Atingir um grau de satisfação elevado.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Afinal, o que é o Coaching?


Estamos a viver uma época de vendas ambulantes no que diz respeito ao coaching.
Será moda, vaidade ou obscenidade?


O termo foi criado no seio da área desportiva, onde Coach significa treinador!

Portanto, coaching é um processo de treino.
Agora vamos descascar a cebola: treino há muitos, cada um escolhe ou segue os treinos que quer, precisa ou necessita.
Eu sou Life Coach: oriento treinos mentais, emocionais e comportamentais das pessoas que me procuram.
O meu coaching é ideal para pessoas que procuram orientação ou ferramentas para lidar com o dia a dia, seja por causa da mudança que necessitam de fazer; o foco para trabalhar ou atingir objetivos pessoais; uma auto-estima fragilizada por adversidades da vida; ou mesmo aquelas pessoas que querem emagrecer e nem uma dieta conseguem seguir por falta de estímulo ou motivação.
O que eu vos posso dizer, é que se um indivíduo não está bem consigo, no campo emocional/mental, não desempenha as melhores funções a nível pessoal alavancando problemas comportamentais por má gestão emocional, por exemplo.
E isto, caros leitores, é a lei da vida, o ciclo começa aqui e segue pelas outras áreas da vida que ficam desnutridas ou desacompanhadas.
O meu papel é simples, metaforicamente, costumo dizer que sou o GPS e a Assistência Técnica numa Viagem que os meus clientes têm de fazer.

Exemplificando: Um condutor para ir daqui ao porto, faz uma rota ou um trajeto de A até B, correto? Coloca o destino no GPS, este guia-o até chegar aonde pretende. Mas quem decide o destino é, sempre, o condutor. E se por qualquer eventualidade o carro falhar, o condutor poderá, sempre, pedir auxílio durante esta viagem.
Resumindo, o Coachee (cliente/condutor), só vai pedir ferramentas ou ajuda para saber como atingir o seu objetivo ou conseguir os seus resultados. O processo de coaching é feito pelo cliente/coachee, desde que seja bem orientado para os propósitos finais.
É isto que o Coach deve fazer: auxiliar sem interferir no trajeto dos seus clientes.
Como é que o Coach, sabe que tem capacidade de se tornar num bom GPS e num bom Assistente de Viagem?
Eu posso dizer-vos por experiência própria que quanto mais “bagagem” de vida se tem, só é necessário aprender e apreender as ferramentas certas. Depois treina-se. Muito. É sempre necessário e importante o Coach ter a humildade de ir aprendendo mais e mais com o trabalho que providencia aos outros.
Algumas vezes o processo de aprendizagem é mútuo, tanto para o coachee como para o coach. Com a atitude certa, todos podemos aprender com as nossas experiências e com as dos outros, desde que se retire a lição a ser estudada.
A vida é feita de mudanças fásicas e/ou cíclicas. Muitas situações se repetem pois, nós, não mudamos o nosso comportamento ou não retiramos a lição dessas situações.
Tudo começa no desejo de mudança. Querer ou não querer, eis a questão.
A escolha é sempre vossa, a mudança parte sempre de nós. É necessário ter força de vontade, ser persistente e treinar a mente de forma consistente e positiva. Não desistir à primeira dificuldade.
Problemas rodoviários existem sim, o desempenho só acontece quando superamo-nos.
Não existem milagres, apenas trabalho que pode ser recompensado no final.

Então vamos iniciar o processo e aproveitar esta viagem.

Até Breve.
Sejam felizes.
sassacoaching@gmail.com

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Viver com Propósito de Vida




Já teve desejo de sair do sítio onde está, largar o emprego que não lhe satisfaz, mudar de cidade, começar algo do 0?
E porque é que não o fez?
E se fez, mudou realmente?
O leitor é feliz com e quem o que o rodeia?
Sabe qual é o seu propósito de vida?

Eu explico: O mais importante na nossa vida, somos nós! Não são os outros que dependem ou de quem dependemos, somos nós mesmos!
Como é que eu faço a pessoa mais importante da minha vida, feliz? O que é que a satisfaz ou preenche? O que ela necessita?
Estas são as primeiras perguntas a serem realizadas em diálogo interno ou escritas num papel, se ajudar, antes de avançar para a fase seguinte.
Estudar os meus valores, primeiro, o que eu considero fundamental para a minha vida e sem a qual eu não me sinto em paz ou feliz ou outra coisa qualquer… Eu quero é estar bem comigo mesma e depois é que vem o resto.
Então, se eu assegurar os meus valores, depois quererei saber a minha missão: para que é que eu sirvo, qual a minha finalidade? Os valores vão “aconchegar-se” e fomentar a minha missão de vida, assim poderei atingir o meu propósito de vida.


Exemplo 1: Eu quero trabalhar por conta própria numa área de eleição pessoal.
P: Que valores possuo que me podem ajudar a alcançar esta missão?
R: Sentido de orientação; Auto motivação; Sustentabilidade financeira; etc.

Exemplo 2: Eu quero ajudar os outros.
P: Que valores possuo que me podem ajudar nesta missão?
R: Empatia; Capacidade de comunicação; Generosidade; etc.

Com estas questões e respetivas respostas, é possível chegar a alguma conclusão.
Contudo, a vida não é perfeita, claro! Há sempre desafios ou problema. Esperem, substituam, sempre, esta palavra no vosso pensamento e discurso: problema. Nós não temos problemas, mas sim, desafios. Desafio é um termo que relativiza e atenua o peso da palavra: problema – encontrando um lado positivo na situação “problemática”. Assim encaramos esta situação com outro sentido de oportunidade e não de bloqueio.
Seja como for, há sempre desafios e nós estamos sempre em desenvolvimento, constante.
Parado, “paradinho” é que não pode ser.
Também não somos todos iguais, é certo. Há quem não queira mudar ou sair do mesmo sítio.
A zona de conforto só se torna desconfortável para os que pretendem mais, são mais ambiciosos e querem mudanças positivas. Isto só se consegue com mudança na atitude.
Se o leitor se identificou com alguma coisa, está no caminho que escolheu e talvez, digo, talvez, já esteja a viver ou a perseguir o seu propósito de vida.
Se o leitor não se identificou com este texto, provavelmente pensa que é muito mais fácil falar ou escrever, neste caso, do que fazer – eu concordo consigo, pois até eu começar a fazer, também, não entendia nada do que os outros falavam ou escreviam.
Se o leitor está confuso ou desperto, então este tema foi escrito a pensar em si, que precisa de incentivo e motivação. Um pontapé de saída da zona de conforto é o que necessita, mas não sabe como fazer? Esta é outra questão: pode procurar orientação fora de si ou pode esperar até encontrar os recursos necessários, a decisão é, e será sempre sua!


Vivam o propósito das vossas vidas. Não sei se temos ou não outras pela frente, o melhor é gozarmos esta mesma!
Sejam felizes,
Até breve!

Sandra pereira
Life Coach e Formadora de Inteligência Emocional
sassacoaching@gmail.com




segunda-feira, 29 de julho de 2019

Ser um Líder utilizando a Comunicação Assertiva Por Sandra Lima Pereira

Ser um Líder utilizando a Comunicação Assertiva
Por Sandra Lima Pereira
Barreiro

Ser um Líder utilizando a Comunicação Assertiva<br />
Por Sandra Lima Pereira<br />
BarreiroA assertividade é a capacidade de nos comunicarmos de forma afirmativa e objetiva, utilizando métodos expressivos e empáticos que façam com que o outro entenda a mensagem com exatidão.
Para ser bem-sucedido numa comunicação assertiva, é necessário ser positivo, autoconfiante e transmitir a opinião de forma segura, clara e transparente.

Mas a assertividade não é inata no ser humano, este tem de trabalhar e desenvolvê-la. Quando estamos dispostos a desenvolver uma área que favorece tanto nosso crescimento profissional quanto pessoal, abrimos espaço para o conhecimento. 
A importância da comunicação assertiva

Dentro e fora das empresas, é comum encontrarmos falhas de comunicação, que têm o potencial de desencadear diversos tipos de conflitos nos relacionamentos. E-mails escritos de forma incorreta, mensagens mal interpretadas, conversas e feedback, realizados de maneira inadequada, entre muitas outras situações, são capazes de se transformarem em verdadeiros obstáculos para o crescimento e desenvolvimento dos colaboradores e para o alcance de sucesso dos negócios como um todo.

No contexto laboral, o truque é não permitir que as emoções afetem os próprios argumentos e comportamentos quando tem de tomar decisões ou orientar os seus funcionários. Quem utiliza uma comunicação assertiva, respeita o interlocutor.

Quais as características do comunicador assertivo?

1. Possuir Inteligência Emocional, criar empatia e escutar o outro;

2. Ter atenção à sua linguagem não verbal, adequando o discurso à sua fisiologia, expressões e postura corporal;

3. Coerência no que diz e pensa de acordo com as suas ações e atitudes;

4. Ser Automotivado, atingir os seus próprios objetivos, acaba por influenciar quem o escuta e segue;

5. Saber respeitar o outro no seu âmbito de conhecimentos e competências;

6. Saber traçar planos e metas para orientação intrapessoal e interpessoal, de forma a orientar e solucionar problemas de quem depende 
de si;

7. Ter conhecimento daquilo que transmite, sendo uma pessoa credível;

8. Saber dar e pedir feedback mesmo a quem é seu subordinado, dando margem para desenvolver competências no relacionamento com o outro;

9. Saber dizer “não”, com afirmação;

10. Saber mediar conflitos não exacerbando a sua opinião, gerindo a sua emoção.


Sandra Lima Pereira
Life Coach, Formadora de Inteligência Emocional
sandrapereiracoaching.blogspot.com

Regras simples eficazes para uma vida financeira Perfeita

 
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É difícil melhorar algo que não se monitoriza. Não ter como saber em que estado está a vida financeira pode trazer dissabores maiores para além do poder de compra, afetando a vida emocional, familiar e social. Criar hábitos e metas de orçamento, criando listas do que é prioritário, pode ajudar a manter o equilíbrio de uma vida plena, saudável e perfeita.
​Por Sandra Cristina Lima Pereira


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O dinheiro é um valor muito interessante. Não podemos viver sem ele, é um facto, contudo se para uns é motivo de felicidade porque se tem em quantidade suficiente para se realizar sonhos, para outros é um martírio porque nunca chega para as contas da casa.

No entanto, o dinheiro é um não valor mais material do que emocional e sem ele a estabilidade financeira e emocional ficam comprometidas, afetando a família, as relações sociais e o bem-estar físico e pessoal.

O dinheiro torna-se, assim, num foco energético que pode sugar tudo o que promove o equilíbrio de uma vida pessoal, sendo esta mental e até a vida social.

Todos se conseguem relacionar com este problema, é comum, é básico e acaba por se tornar superficial na vida mundana, não sendo um valor moral ou de preocupação emocional. Não afeta diretamente o ser humano nas suas condições psíquicas. Ou será que afeta?

Seja a resposta, a esta última questão, positiva ou negativa, há sempre quem concorde que se não houver uma boa fonte de rendimento ou gestão financeira à posteriori, ninguém consegue viver em pleno sem dinheiro algum, certo?!

O mais importante é a gestão, poder-se-à começar por aqui, para se ter um fundo de maneio é necessário aprender a poupar o que já se possuí.

Como fazer isso? Primeiro é necessário criar um plano de ação com muita disciplina e motivação. Se forem arranjadas desculpas todas as vezes que se tiver de cumprir o plano, não há resultados positivos.
1. Regra do mealheiro ou conta poupança

Aprender a colocar de parte um valor razoável e confortável, todos os meses. Não ser auto-critico nesta situação, existirão meses mais favoráveis ao consumo e outros à poupança. É aconselhável ter foco neste sentido e não prevaricar.

2. Criar o orçamento mensal
Assim como se cria a poupança, automaticamente se define o orçamento mensal com os gastos e despesas essenciais. Um passo não poderá ser dado, sem o outro.
O truque é criar listas de compras/despesas para não fugir ao objetivo. Isto só é bem-sucedido se houver foco e disciplina.

3. Manutenção dos equipamentos de utilização frequente
O hábito de se trocar com frequência de carro, telemóvel ou outros bens necessários para o conforto e qualidade de vida, estão corrompidos pela influência que a sociedade impõe. Todos os dias há bombardeamento comercial que estimula ao gasto e consumo de mais e melhores equipamentos.
Se for o caso, de o equipamento estar avariado, convém procurar um substituto que esteja de acordo ao que se pode gastar mediante o orçamento pessoal. Se for supérfluo a aquisição de um novo, é necessária responsabilidade e sentido de auto-gestão material e emocional.

4. Assertividade com despesas/hábitos do dia a dia
Existem aqueles agrados diários como comer fora, fumar, tomar um copo ou café com os amigos se tornam um “vicio”.

A regra não é evitar completamente estas saídas e consumos, mas sim condicionar algumas. Até que ponto não é um escape para algo mais profundo, por exemplo, o stress? Até que ponto não poderá ser substituída, esta necessidade de consumir, por uma caminhada ou passeio?
A regra é condicionar os excessos e não exceder no consumo, com sabedoria e bom senso.

5. Exercitar o corpo e a alma de forma saudável para a mente e para a carteira
Todo o ser humano e social, necessita de exercício físico. Mas também necessita de atenção. A procura pelos ginásios para descomprimir, malhar o corpo e estar entre outros, é a melhor opção para a grande maioria das pessoas.

Generalizando este tema, existem outras formas de se obter resultados: fazer caminhadas ou desporto ao ar livre, convidando amigos. Vive-se uma Era de procura de bem-estar, existem cada vez mais parques com circuitos desportivos nas grandes cidades, é uma questão de procurar a melhor opção.

6. Reciclar ou vender o que já não tem importância
Tal como se pode condicionar a aquisição de equipamentos, também se pode dar novo uso a utensílios domésticos que aparentemente não servem para mais nada.

Criando uma lista, de bens já, “fora do prazo estético e funcional”, pode ser dado novo rumo àquele item.
Sugestões: vender presencialmente ou online, se de facto não houver interesse em mantê-lo; ou reciclar dando nova vida ao objeto em questão.
                                                      
7. Controlar os pagamentos a crédito
Muitas vezes ou muitas pessoas, se sentem mais confortáveis comprando a crédito. Excluindo o crédito habitacional, todo o crédito restante pode e deve ser rigorosamente avaliado.
Perguntas que podem ser feitas neste âmbito: até que ponto esta ou aquela aquisição não pode ser feita mais tarde ou com outros meios de poupança? É realmente, necessário, adquirir este bem, agora ou pode esperar?

Para finalizar este tema, há outras formar de se obter prazer, satisfação, deixando o dinheiro guardado para aquilo que realmente lhe é devido.

Lembrem-se que a poupança maior está nas pequenas despesas. Tudo é questionável desde que lhe roube mais dinheiro e paz de espírito no final de cada mês.

O mais importante é construir a sua riqueza de maneira que traga mais valor para si e para a vida dos outros, dando um novo propósito.

A criação de riqueza financeira alinhada com um propósito irá conceder-lhe um tipo de riqueza que não consegue imaginar – e que pode durar uma vida inteira.
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SANDRA CRISTINA LIMA PEREIRA
LIFE COACH, FORMADORA DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E AUTORA
sandrapereiracoaching.blogspot.com
sassacoaching@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

sexta-feira, 3 de maio de 2019

A estrutura financeira pode ser a Alma de um negócio?

Gerir sonhos que se podem tornar em negócios exige muito equilíbrio e motivação continua, por vezes somos confrontados com fases menos positivas que colocam em causa todo um plano de ação que foi maturado desde a sua raiz.
Por Sandra Lima Pereira


​in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Entenda-se estrutura financeira, tudo o que suporte o plano de negócio num investimento empreendedor, negócio e a própria gestão e orçamentação do mesmo.

Mas antes de se desenhar o negócio no qual se vai empreender, é preciso sonhar. Depois é necessária a construção de um ou vários planos de ação até se realizar o plano de negócios propriamente dito.

Ou seja, existe um ideal ou objetivo realizável e depois existe o suporte financeiro desse objetivo.

Será o empreendedor capaz de construir um negócio apenas com o dinheiro que possuo para investir, ou é necessária a paixão para alimentar a alma desse mesmo negócio?

Existe sempre um equilíbrio que é necessário manter quando investimos seja num projeto pessoal ou profissional, entre o que se deseja e o que se pode construir concretamente.

Aquilo que une e mantém este equilíbrio é a motivação que tem de ser trabalhada ao minuto. Esta vai conduzir ao resultado final e depois vai ajudar no ajuste e na manutenção dos objetivos do negócio.

Infelizmente, mediante cenários de crise, surgem as preocupações relacionadas com a gestão financeira, que acaba por arruinar o desejo inicial e corromper a motivação que conduzia este mesmo sonho.

Dificilmente surge o problema ao contrário: obter lucro mas não ter alma, desejo ou motivação para se manter um negócio.

E porque é que isto não acontece com regularidade?

Primeiro é necessário entender que existem vários fatores que apoiam o sucesso de um negócio: a capacidade empreendedora; o propósito da empresa ou negócio; a motivação e o foco durante a concretização do empreendimento; o lucro final; o reconhecimento pessoal e profissional.

Se imaginarmos uma pirâmide, no topo estará o lucro e o reconhecimento, dependendo dos valores da empresa e do empreendedor.

Na base desta pirâmide está o suporte: a alma e logo a seguir, o investimento financeiro. Sem alma, a ideia não passa disso mesmo: de uma ideia. Não há viabilidade para empreender, haja dinheiro para investir ou não.

Então, é necessário conhecer-se primeiro a realidade do sonho, do empreendedor, da sua motivação, do seu propósito e depois da sua capacidade de gestão e estabilidade financeira.

O que ocorre muitas vezes é que quando os efeitos colaterais de uma má gestão financeira surgem, a estrutura desta pirâmide já se alterou, afetando a motivação, o rendimento e o reconhecimento, deixando, muitas vezes, apenas, o sonho de base.

Escolhi 5 passos para se manter a alma do negócio e obter sucesso, minimizando os riscos:
1.Definir objetivos
O primeiro passo para ter sucesso nos negócios é saber onde você quer chegar e como vai agir para que isso aconteça.

Para auxiliar e fazer a si mesmo as perguntas mais difíceis, como o que você quer apresentar ao mercado e se você está preparado para entrar no mundo dos negócios. Isso vai ajudar a definir metas e planear os próximos passos.

2.Criar uma poupança ou pé-de-meia
O custo para iniciar um negócio depende muito da área em questão. No entanto, todas elas possuem algo em comum: leva algum tempo até que se consiga uma base sólida e consiga uma estabilidade financeira.

Por isso, é necessário ter dinheiro para garantir a sobrevivência da empresa até que o ponto de equilíbrio chegue.

3.Adquirir experiência na área onde se quer investir
É preciso saber gerir funcionários e colaboradores da empresa. Para isso é necessária experiência e conhecimento prévio da área do negócio, pois saber como a indústria funciona por dentro e por fora é um passo fundamental para o sucesso. Uma solução é obter formação na área.

4.Networking
O sucesso nos negócios depende, também, de uma boa rede de contatosLigações com pessoas bem-sucedidas na área podem garantir um suporte de apoio: mentores podem auxiliar no percurso do negócio.

5.Não ter medo de falhar
Por vezes aprendemos muito mais com os erros, por isso é bom saber dar o salto de fé.

A melhor forma de assegurar o bem-estar do negócio é criar um plano de ação por escrito, definir metas, recursos existentes, recursos necessários, definir um sistema de apoio alternativo, criar e manter a motivação pessoal e do negócio. Sobretudo definir qual o propósito e missão do negócio com base nos valores pessoais do empreendedor. Para haver coerência é necessária dedicação e conhecimento, nunca descartar a possibilidade de melhorar a formação, porque assim como existe evolução constante, temos de inovar e acompanhar as mudanças para alcançar o sonho.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Workshop Aprender a Escrever e Interpretar Metáforas

  • Sábado, 20 de abril de 2019 às 15:00 – 17:00
  • Espaço Árvore
    Avenida Elias Garcia, 93 - 1 e 2 andar, 1050-097 Lisboa
    Este Workshop é baseado em técnicas de Programação Neurolinguística.
    O WS realiza-se de forma dinâmica e em grupo, será apresentada uma introdução teórica de 10 minutos e o tempo restante será desenvolvido em atividade de escrita de metáforas individuais com leitura e interpretação dos textos lidos, no final.

    Número mínimo de participantes: 6
    Valor por participante: 25€. Necessário reservar com pagamento até 50% até 2 dias antes do evento.

    Inscrição Prévia por telemóvel: 937891927
    Formadora e Coach: Sandra Pereira

terça-feira, 19 de março de 2019

Workshop Foco e Motivação

Sábado, 6 de abril de 2019 às 15:00 – 17:00
Espaço Árvore
Avenida Elias Garcia, 93 - 1 e 2 andar, 1050-097 Lisboa
Este é um Workshop sobre Foco e AutoMotivação pessoal, com dinâmica de grupo.
Número mínimo de participantes: 6 a 10 pessoas.
Descrição do evento: exercícios práticos com demonstração na área da Programação Neurolinguística, de forma a aumentar o foco, motivação e automotivação.
Valor por participante: 30€. Necessário reservar com pagamento 50% até 2 dias antes do evento.
Inscrição Prévia por telemóvel: 937891927
Formadora e Coach: Sandra Pereira

sexta-feira, 15 de março de 2019

Como ser feliz sem criar expectativas?

Foto de Robert Collins/Unsplash.com

De 0 a 10 quão feliz consegue ser?

A sua felicidade depende de si, mesmo quando pensa que só consegue ser feliz com outros ao seu redor.
A felicidade não é um estado emocional ou um estado de espírito, mas pode ser o seu maior valor, o seu maior objetivo ou a sua melhor emoção no momento.
O truque e desafio constante é encontrar a felicidade em tudo o que lhe envolve, lhe rejeita ou até mesmo em quem nos abandona.
O Ser Humano não vive sem felicidade e no entanto não sabe como alcançá-la e quando a alcança não sabe como mantê-la.
A que se deve tal desfecho? Porque é que estamos em simultânea deceção com a vida ou em queixume repleto de autocomiseração?
Gostamos de nos sentirmos vítimas do acaso ou não sabemos criar responsabilidade pelos nossos atos ou por quilo que nos rodeia?
Podemos encontrar a felicidade até nos piores momentos da nossa vida, uma vez, que o centro desta está em nós, no nosso EU.

O que acontece quando dependemos emocionalmente de outras pessoas ou coisas?

Acabamos por colocar a nossa esperança e força fora de nós, como se de um pilar externo se tratasse. Mas até os pilares mais fortes podem ruir.
O que nos acontece se um pilar emocional cai?
Perdemos o nosso apoio, certo?!
Ser feliz é manter a esperança, acreditar no presente e no futuro, acreditar em nós, nas nossas capacidades, naquilo que conquistámos, nos nossos sucessos.
Quanto mais pesada for a vida que se vislumbra mais difícil é enxergar para fora dela. Muitas vezes a nossa felicidade ou nosso bem-estar não está ali tão perto, mas torna-se um desafio saboroso, o que nos falta para chegar lá?

Que ferramentas preciso adquirir para alcançar o que quero?

Como poderei olhar para mim e encontrar o que procuro?
Eu, tu, nós: somos a chave para essa porta que queremos abrir à força.
O poder da felicidade não está na mulher ou marido que nos abandonou, ou no pai que não nos fala, não está no dinheiro que se evapora da conta bancária e também não pertence aos hipotéticos amigos que nós teimamos em manter nas nossas vidas.
A nossa felicidade está no espelho da nossa alma, aquela alma e essência que ainda não descobrimos, quiçá.
Todos os dias, acordamos e vivemos conscientes até adormecermos.
Que tal, começar o dia com um pensamento e atitude positiva ao pequeno almoço e durante o dia ir reforçando a dosagem, fazendo pausas benéficas.
Eu não espero nada para o meu dia de hoje, o que me permite surpreender e ser surpreendida pelo que possa surgir. Desejo aos outros o que quero para mim, ofereço alegria e agradeço mesmo que não receba de volta.
Não faz mal, tudo o que semeamos dentro de nós irá crescer. Se eu semear amor, é isso que irei colher mais tarde.
Cada um sabe de si, provavelmente, este texto não irá ao encontro da expectativa de todos os leitores. Não faz mal.
O importante é a partilha.
Eu agradeço e sou feliz assim.

Sandra Pereira
Life Coach
sassacoaching@gmail.com