Como funciona um processo de Coaching Emocional? Através da: Tomada de Consciência; Definição com Foco de Metas e Objetivos; Melhoria da Autoestima e Automotivação; Neutralizar Emoções e Higiene Mental; Implementação de Crenças Poderosas; Celebração das Conquistas e Vitórias. Sobretudo com uma boa Gestão Emocional, podemos viver em equilíbrio na vida pessoal e profissional.
Publicação em destaque
quinta-feira, 25 de novembro de 2021
Missão de um Life Coach
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Revista Vida e Saúde Natural_Novembro 2021
terça-feira, 16 de novembro de 2021
O que ganho com a Gestão Emocional?
Frequentar sessões de Gestão Emocional ou receber orientações para se saber "pensar, sentir e comportar", pode ser suficiente para:
quinta-feira, 11 de novembro de 2021
Cuidar a Criança Interior
Quem é a
criança interior e como é que esta, influencia o nosso EU adulto?
O
conceito da Criança Interior, foi trazido por Carl Jung em 1924, intitulado de “Inconsciente
Coletivo” – este termo demonstra que existe um mundo onde todos temos uma
semelhança ao sentir medos e ansiar pela felicidade.
É,
também, neste mundo paralelo que existem “referências” sobre o que é ser
responsável, equilibrado, ter atitudes e comportamentos assertivos, a noção do
que é certo e errado e que nos desafiam constantemente na vida.
Independentemente,
se todos conseguimos acreditar ou “cumprir” com estas referências pré-estabelecidas,
neste mundo paralelo da nossa mente, a verdade é que salvo certos problemas do
foro psíquico, todos sentimos se estamos a agir em concordância ou se estamos a
cometer erros.
As
nossas emoções servem de alerta e aviso, caso algo ocorra menos bem e nós somos
“penalizados” pelo bem-estar ou mal-estar que colhemos, fruto dessas ações.
Dentro
deste conceito, o nosso EU, sabe se a nossa criança interior foi feliz ou não
ou se esteve perto ou não destas referências ideais, quais são as suas dores,
revoltas, ressentimentos, abusos e outras feridas emocionais, tais como o
abandono, traição, injustiça, rejeição e solidão.
O
que acontece durante o crescimento pessoal, é que passamos a resistir e
combater essas dores e sofrimento ou a reviver emoções provocadas por momentos
felizes.
Posso
afirmar então que a nossa criança interior: sabe
na sua referência interna que algo não está bem, no entanto não consegue
responder ao “porquê” das suas dores e não sabe resolver a situação que evocou
tal sentimento. Surgem comparações com os outros para encontrar as respostas
que não lhe foram dadas: se teve uns pais fantásticos então teve uma infância
boa e feliz mas se por azar, os pais dos outros são um melhor exemplo, então a
sua infância foi a pior de todas.
Este
comportamento traz consequências para a vida adulta e normalmente manifesta-se
por atos e discursos de vitimização, falta de empatia, autoestima danificada e
muita incompreensão pelo acontece à sua volta, gerando relações interpessoais
muito conflituosas.
Para
cuidar da nossa criança interior, temos de viajar ao passado, inevitavelmente,
é lá que residem as nossas emoções que são trazidas ao presente, por meio de
comparações com situações, repetições de comportamentos e bloqueios ou crenças
ao nível do pensamento já na vida adulta.
Com
o auxílio de um terapeuta profissional e sabendo qual a sua história, pode
ressignificá-la e reenquadrá-la para que a criança residente no adulto, não se
sinta vítima e que o mundo não é injusto, que pode obter amor e é digna disso
mesmo.
O
trabalho de cuidar da criança interior é complexo, dependendo da profundidade
das suas feridas emocionais, do tempo disponível para o processo e da vontade
de curar.
No
final, a criança interior, deverá viver pacificada com o passado que entenderá
melhor, estará desperta para as escolhas que fez, pois dependeram das suas boas
intenções. A criança interior saberá no fim do seu processo de cura, que ainda
vive no presente e que pode ajudar o seu EU adulto nas suas escolhas para criar
novos padrões comportamentais.
Para
concluir, posso garantir que é dos melhores trabalhos internos e que traz
felicidade extrema, aquando da libertação das emoções negativas que aprisionam
a criança que reside dentro de cada um.
Tal
como um filho(a), nós devemos cuidar da nossa criança, ela merece apenas o
nosso amor, pois sem este, nós, enquanto adultos não conseguimos ser felizes,
também.
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
O Poder do Perdão
O perdão é uma escolha interna em relação às questões que perturbam a paz
de uma pessoa: a absolvição, a indulgência e benevolência em relação a si mesmo
e aos outros.
A importância do perdão
O ato de perdoar é importante e complexo: liberta-nos de emoções e sentimentos
negativos como a raiva, o medo, a vingança e o ódio.
Quando sentimentos e emoções negativas, como estes, dominam a mente humana,
surgem comportamentos pessoais que desencadeiam danos físicos e psíquicos ao
próprio mesmo e aos outros.
Algumas pessoas permanecem ressentidas com os outros e guardam mágoas
durante muito tempo, que se traduz em pensamentos e comportamnetos altamente
nocivos.
“Quem não perdoa, limita as suas possibilidades de amar-se e ao próximo”
O perdão é uma oportunidade para se libertar de amarras negativas do
passado e seguir em frente: é uma ação libertadora que simboliza a inteligência
emocional e permite o crescimento e desenvolvimento pessoal.
Já o: “Não perdoar” – impede a
oportunidade de viver novas possibilidades e ter mais satisfação na vida
pessoal.
Como podemos desenvolver o poder do
perdão?
Perdoar não significa esquecer, embora, possamos recordar o ocorrido e
permanecer em paz com o outro e consigo mesmo.
Ao perdoar, é possível livrar-se do sentimento de rancor, angústia ou raiva
que nos prende e limita, em torno de uma memória ou situação negativa.
Mesmo que a lembrança da situação passada, nos ocorra em pensamento, esta,
não deverá impedir de agir ou influenciar o momento presente.
Quando não conseguimos perdoar: não seguimos o nosso percurso, certo? Estamos
aprisionados ou bloqueados no passado.
A questão que eu vos coloco: o que
ganham/perdem em ficar presos a uma memória ou emoção negativa?
Ainda que a injustiça sofrida tenha sido grande, ela não deve nos
contaminar por completo. Perdoar é urgente. Trata-se de um grande desafio de
maturidade e experiência.
Sentimentos como a mágoa e o ressentimento são exaustivos mentalmente e
fisicamente. Existem somatizações que derivam deste bloqueio: o stress,
insónias, dores físicas, ansiedade e depressão.
Existem motivos para perdoar:
·
Bem-estar pessoal: dissipa a concentração excessiva nas mágoas, passa a
focar-se nos seus objetivos positivos;
·
Retira todo o estado nervoso e stress do corpo;
·
Quando vivemos sem ódio no pensamento, somos mais complacentes e humanos
com os outros;
Perdoar é difícil, porém é uma ação inteligente e traz muitos benefícios.
O melhor é valorizar o seu tempo com sentimentos positivos, direcionar a
mente e o coração para pensamentos e atitudes que lhe façam feliz e atrair
coisas boas e positivas.