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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

sábado, 3 de abril de 2021

Artigo Revista Progredir_Abril 2021



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segunda-feira, 29 de julho de 2019

Regras simples eficazes para uma vida financeira Perfeita

 
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É difícil melhorar algo que não se monitoriza. Não ter como saber em que estado está a vida financeira pode trazer dissabores maiores para além do poder de compra, afetando a vida emocional, familiar e social. Criar hábitos e metas de orçamento, criando listas do que é prioritário, pode ajudar a manter o equilíbrio de uma vida plena, saudável e perfeita.
​Por Sandra Cristina Lima Pereira


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O dinheiro é um valor muito interessante. Não podemos viver sem ele, é um facto, contudo se para uns é motivo de felicidade porque se tem em quantidade suficiente para se realizar sonhos, para outros é um martírio porque nunca chega para as contas da casa.

No entanto, o dinheiro é um não valor mais material do que emocional e sem ele a estabilidade financeira e emocional ficam comprometidas, afetando a família, as relações sociais e o bem-estar físico e pessoal.

O dinheiro torna-se, assim, num foco energético que pode sugar tudo o que promove o equilíbrio de uma vida pessoal, sendo esta mental e até a vida social.

Todos se conseguem relacionar com este problema, é comum, é básico e acaba por se tornar superficial na vida mundana, não sendo um valor moral ou de preocupação emocional. Não afeta diretamente o ser humano nas suas condições psíquicas. Ou será que afeta?

Seja a resposta, a esta última questão, positiva ou negativa, há sempre quem concorde que se não houver uma boa fonte de rendimento ou gestão financeira à posteriori, ninguém consegue viver em pleno sem dinheiro algum, certo?!

O mais importante é a gestão, poder-se-à começar por aqui, para se ter um fundo de maneio é necessário aprender a poupar o que já se possuí.

Como fazer isso? Primeiro é necessário criar um plano de ação com muita disciplina e motivação. Se forem arranjadas desculpas todas as vezes que se tiver de cumprir o plano, não há resultados positivos.
1. Regra do mealheiro ou conta poupança

Aprender a colocar de parte um valor razoável e confortável, todos os meses. Não ser auto-critico nesta situação, existirão meses mais favoráveis ao consumo e outros à poupança. É aconselhável ter foco neste sentido e não prevaricar.

2. Criar o orçamento mensal
Assim como se cria a poupança, automaticamente se define o orçamento mensal com os gastos e despesas essenciais. Um passo não poderá ser dado, sem o outro.
O truque é criar listas de compras/despesas para não fugir ao objetivo. Isto só é bem-sucedido se houver foco e disciplina.

3. Manutenção dos equipamentos de utilização frequente
O hábito de se trocar com frequência de carro, telemóvel ou outros bens necessários para o conforto e qualidade de vida, estão corrompidos pela influência que a sociedade impõe. Todos os dias há bombardeamento comercial que estimula ao gasto e consumo de mais e melhores equipamentos.
Se for o caso, de o equipamento estar avariado, convém procurar um substituto que esteja de acordo ao que se pode gastar mediante o orçamento pessoal. Se for supérfluo a aquisição de um novo, é necessária responsabilidade e sentido de auto-gestão material e emocional.

4. Assertividade com despesas/hábitos do dia a dia
Existem aqueles agrados diários como comer fora, fumar, tomar um copo ou café com os amigos se tornam um “vicio”.

A regra não é evitar completamente estas saídas e consumos, mas sim condicionar algumas. Até que ponto não é um escape para algo mais profundo, por exemplo, o stress? Até que ponto não poderá ser substituída, esta necessidade de consumir, por uma caminhada ou passeio?
A regra é condicionar os excessos e não exceder no consumo, com sabedoria e bom senso.

5. Exercitar o corpo e a alma de forma saudável para a mente e para a carteira
Todo o ser humano e social, necessita de exercício físico. Mas também necessita de atenção. A procura pelos ginásios para descomprimir, malhar o corpo e estar entre outros, é a melhor opção para a grande maioria das pessoas.

Generalizando este tema, existem outras formas de se obter resultados: fazer caminhadas ou desporto ao ar livre, convidando amigos. Vive-se uma Era de procura de bem-estar, existem cada vez mais parques com circuitos desportivos nas grandes cidades, é uma questão de procurar a melhor opção.

6. Reciclar ou vender o que já não tem importância
Tal como se pode condicionar a aquisição de equipamentos, também se pode dar novo uso a utensílios domésticos que aparentemente não servem para mais nada.

Criando uma lista, de bens já, “fora do prazo estético e funcional”, pode ser dado novo rumo àquele item.
Sugestões: vender presencialmente ou online, se de facto não houver interesse em mantê-lo; ou reciclar dando nova vida ao objeto em questão.
                                                      
7. Controlar os pagamentos a crédito
Muitas vezes ou muitas pessoas, se sentem mais confortáveis comprando a crédito. Excluindo o crédito habitacional, todo o crédito restante pode e deve ser rigorosamente avaliado.
Perguntas que podem ser feitas neste âmbito: até que ponto esta ou aquela aquisição não pode ser feita mais tarde ou com outros meios de poupança? É realmente, necessário, adquirir este bem, agora ou pode esperar?

Para finalizar este tema, há outras formar de se obter prazer, satisfação, deixando o dinheiro guardado para aquilo que realmente lhe é devido.

Lembrem-se que a poupança maior está nas pequenas despesas. Tudo é questionável desde que lhe roube mais dinheiro e paz de espírito no final de cada mês.

O mais importante é construir a sua riqueza de maneira que traga mais valor para si e para a vida dos outros, dando um novo propósito.

A criação de riqueza financeira alinhada com um propósito irá conceder-lhe um tipo de riqueza que não consegue imaginar – e que pode durar uma vida inteira.
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SANDRA CRISTINA LIMA PEREIRA
LIFE COACH, FORMADORA DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E AUTORA
sandrapereiracoaching.blogspot.com
sassacoaching@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

sexta-feira, 3 de maio de 2019

A estrutura financeira pode ser a Alma de um negócio?

Gerir sonhos que se podem tornar em negócios exige muito equilíbrio e motivação continua, por vezes somos confrontados com fases menos positivas que colocam em causa todo um plano de ação que foi maturado desde a sua raiz.
Por Sandra Lima Pereira


​in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Entenda-se estrutura financeira, tudo o que suporte o plano de negócio num investimento empreendedor, negócio e a própria gestão e orçamentação do mesmo.

Mas antes de se desenhar o negócio no qual se vai empreender, é preciso sonhar. Depois é necessária a construção de um ou vários planos de ação até se realizar o plano de negócios propriamente dito.

Ou seja, existe um ideal ou objetivo realizável e depois existe o suporte financeiro desse objetivo.

Será o empreendedor capaz de construir um negócio apenas com o dinheiro que possuo para investir, ou é necessária a paixão para alimentar a alma desse mesmo negócio?

Existe sempre um equilíbrio que é necessário manter quando investimos seja num projeto pessoal ou profissional, entre o que se deseja e o que se pode construir concretamente.

Aquilo que une e mantém este equilíbrio é a motivação que tem de ser trabalhada ao minuto. Esta vai conduzir ao resultado final e depois vai ajudar no ajuste e na manutenção dos objetivos do negócio.

Infelizmente, mediante cenários de crise, surgem as preocupações relacionadas com a gestão financeira, que acaba por arruinar o desejo inicial e corromper a motivação que conduzia este mesmo sonho.

Dificilmente surge o problema ao contrário: obter lucro mas não ter alma, desejo ou motivação para se manter um negócio.

E porque é que isto não acontece com regularidade?

Primeiro é necessário entender que existem vários fatores que apoiam o sucesso de um negócio: a capacidade empreendedora; o propósito da empresa ou negócio; a motivação e o foco durante a concretização do empreendimento; o lucro final; o reconhecimento pessoal e profissional.

Se imaginarmos uma pirâmide, no topo estará o lucro e o reconhecimento, dependendo dos valores da empresa e do empreendedor.

Na base desta pirâmide está o suporte: a alma e logo a seguir, o investimento financeiro. Sem alma, a ideia não passa disso mesmo: de uma ideia. Não há viabilidade para empreender, haja dinheiro para investir ou não.

Então, é necessário conhecer-se primeiro a realidade do sonho, do empreendedor, da sua motivação, do seu propósito e depois da sua capacidade de gestão e estabilidade financeira.

O que ocorre muitas vezes é que quando os efeitos colaterais de uma má gestão financeira surgem, a estrutura desta pirâmide já se alterou, afetando a motivação, o rendimento e o reconhecimento, deixando, muitas vezes, apenas, o sonho de base.

Escolhi 5 passos para se manter a alma do negócio e obter sucesso, minimizando os riscos:
1.Definir objetivos
O primeiro passo para ter sucesso nos negócios é saber onde você quer chegar e como vai agir para que isso aconteça.

Para auxiliar e fazer a si mesmo as perguntas mais difíceis, como o que você quer apresentar ao mercado e se você está preparado para entrar no mundo dos negócios. Isso vai ajudar a definir metas e planear os próximos passos.

2.Criar uma poupança ou pé-de-meia
O custo para iniciar um negócio depende muito da área em questão. No entanto, todas elas possuem algo em comum: leva algum tempo até que se consiga uma base sólida e consiga uma estabilidade financeira.

Por isso, é necessário ter dinheiro para garantir a sobrevivência da empresa até que o ponto de equilíbrio chegue.

3.Adquirir experiência na área onde se quer investir
É preciso saber gerir funcionários e colaboradores da empresa. Para isso é necessária experiência e conhecimento prévio da área do negócio, pois saber como a indústria funciona por dentro e por fora é um passo fundamental para o sucesso. Uma solução é obter formação na área.

4.Networking
O sucesso nos negócios depende, também, de uma boa rede de contatosLigações com pessoas bem-sucedidas na área podem garantir um suporte de apoio: mentores podem auxiliar no percurso do negócio.

5.Não ter medo de falhar
Por vezes aprendemos muito mais com os erros, por isso é bom saber dar o salto de fé.

A melhor forma de assegurar o bem-estar do negócio é criar um plano de ação por escrito, definir metas, recursos existentes, recursos necessários, definir um sistema de apoio alternativo, criar e manter a motivação pessoal e do negócio. Sobretudo definir qual o propósito e missão do negócio com base nos valores pessoais do empreendedor. Para haver coerência é necessária dedicação e conhecimento, nunca descartar a possibilidade de melhorar a formação, porque assim como existe evolução constante, temos de inovar e acompanhar as mudanças para alcançar o sonho.

domingo, 26 de agosto de 2018

Do querer dar ao saber Partilhar nas relações

Novo Artigo na Revista Digital PROGREDIR.

http://www.revistaprogredir.com/blog-artigos-revista-progredir/do-querer-dar-ao-saber-partilhar-nas-relacoes

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Criar e manter relações é o desafio do Homem como um ser social no seu íntimo desejo de ser sociável. A forma como se conecta, comunica e partilha, é um desafio que ainda está longe de se conseguir compreender e mudar. Por Sandra Lima Pereira

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Um relacionamento depende essencialmente da boa comunicação entre os intervenientes e da capacidade de partilhar sonhos, pensamentos, emoções, desafios e até mesmo necessidades pessoais.
Entenda-se por relacionamento: todo e qualquer tipo de vínculo com colegas, amigos, conhecidos, familiares e parceiros amorosos.

Seja qual for o tipo de relação, o sucesso desta, está no equilíbrio e na gestão dos comportamentos que são tomados em respeito e consideração pelo outro. É importante ter em conta que quando um não se dispõe a contribuir e partilhar, o outro não pode compensar pela falta deste, logo a relação “a dois” não se sustenta, a não ser que haja cedência massiva por parte de um dos elementos, criando desarmonia neste laço.

Tendo em consideração a individualidade e personalidade de cada pessoa, uma relação a dois, só se orquestra quando há uma intenção em comum por parte de cada elemento: o bem-estar de ambos. Seja qual for a intenção, não podemos julgar a qualidade nem o motivo da mesma.

Este bem-estar envolve a tal boa comunicação, a necessidade de agradar, de ser compreendido, reconhecido e amado. É fácil afirmar, contudo, não se consegue receber algo, sem se dar, primeiro ou partilhar.

Partilhar pode começar por se dizer primeiro o que se quer e o que se sente ou ninguém vai compreender. Partilhar não se restringe ao mundo material. Partilhar pode simbolizar a capacidade de se ser flexível, recetivo, saber escutar, criar empatia pelo outro. O maior mal deste século é a solidão, justamente porque o ser humano não aprendeu a partilhar, a compreender, a criar empatia, logo criam-se seres isolados da restante humanidade. Por sua vez, cada vez menos compreendidos por não se terem questionado primeiro: o que pretendo receber se não aprendi a partilhar? Esta questão elimina toda a toxicidade mental que nos afasta do resto do mundo.

Diria que a partilha se alimenta da confiança, capacidade empática, disponibilidade e de uma comunicação eficaz.

Analisando por partes: a confiança depende primeiro da autoconfiança. Dificilmente se confia nos outros se não se confiar em si mesmo. Isto vale para o amor: não se pode amar ou aprender a amar os outros sem se amar a si próprio. O primeiro amor tem de ser o amor-próprio assim como a primeira confiança tem de ser a autoconfiança. Entenda-se que o primeiro desafio para nos sabermos relacionar com os outros, é saber como nos relacionamos connosco. Como vivemos sozinhos, como nos compreendemos, como gerimos as nossas emoções e pensamentos, como obtemos prazer pessoal? Sabemos, de facto, viver sozinhos? Confiamos nas nossas ações? Poderemos assim, saber confiar nos outros?

Esta introspeção pode ser útil para sossegar dúvidas existenciais.

A empatia gera-se naturalmente ou não. Quando duas pessoas optam por conviver de forma voluntária, já existe uma “química” ou predisposição em comum, seja ela por interesse mútuo ou não. O que pode providenciar o bom relacionamento é capacidade de se colocarem no lugar do outro, ignorando interesses pessoais, considerados como sendo egoístas.

Poderá ajudar, ao questionar internamente: conseguimos sentir a dor, emoções do outro?
A disponibilidade pode ser entendida de duas maneiras: é o tempo físico que se dispõe para o outro e pode ser, também, o espaço mental que se disponibiliza para “abraçar” as preocupações, desejos e necessidades do outro. Teremos nós capacidade de gerir o nosso tempo e espaço para o outro?

A boa comunicação ou comunicação eficaz, começa, sobretudo, por se saber cultivar uma higiene mental sadia com pensamentos positivos e depois construir e adequar os próprios comportamentos numa relação. Uma comunicação eficaz é saber escutar antes de falar. Conseguiremos escutar mais ao invés de ouvir, apenas?

Ao interpretarmos as nossas intenções, juntamente com a nossa vontade de nos relacionarmos com A, B ou C, poderemos chegar a um equilíbrio interno de satisfação pessoal que irá com toda a certeza passar para o outro lado, evocando, quiçá a mesma vontade e a mesma intenção.

Chama-se partilha a tudo o que quisermos dar sem esperar nada em troca, este é um exercício de elevada dificuldade, mas quando bem executado, trará compensações muito acima do expectável como seres humanos, diria mesmo que a recompensa é mais espiritual.
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SANDRA LIMA PEREIRA
LIFE COACH, FORMADORA DE GESTÃO EMOCIONAL, ESCRITORA
sandrapereiracoaching.blogspot.com
www.facebook.com/semearatitudepositiva
sassacoaching@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2018
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