Julgar ou não julgar?!
Estamos habituados a emitir uma opinião a respeito de tudo o que nos rodeia. Não é necessário comunicar verbalmente, mas o processo do pensamento já nos denuncia internamente um julgamento silencioso.
O desafio é interpretar factos e só depois da ponderação, é que devemos emitir a nossa opinião: não é fácil.
Fala-se mais, antes de pensar: ou seja, ponderar o que observamos ou ouvimos.
Ser capaz de não emitir um julgamento imediato, refletindo antes, dá um certo poder e controle sobre as nossas emoções. Não é?!
Podemos inclusive, encontrar melhores soluções para problemas ou situações adversas.
Contando com os valores certos ou adequados para cada pessoa, a hipótese de não julgarmos erroneamente, é uma vantagem entre os demais, até tomarmos as decisões corretas.
Tal como exercitar o corpo, podemos
também fazer exercícios com nossa mente.
Treinar a mente para se focar no aqui e agora, observando a experiência, consciente dos nossos pensamentos e valores podemos cada vez mais ter atitudes assertivas em relação a tudo que acontece.
É importante lembrar que todos os comportamentos têm uma intenção
positiva para quem o pratica.
Para cada situação considerada negativa, pergunte-se: qual a intenção positiva da outra pessoa?
A melhor forma de desenvolver o não julgamento é praticar diariamente até se tornar um hábito.
Desta forma evitamos perpetuar a "culpa" alheia, baseada em suspeições pessoais.
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