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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Motivação

O mistério daquilo que nos “move” para agirmos em determinadas situações mais complexas, é motivo de estudo ainda nos tempos atuais. Especialistas nas áreas das ciências humanas ainda não sabem ao certo o que nos “move” ou “motiva” em vários contextos na vida social, pessoal e profissional.
Cada um de nós, humanos, temos a nossa maneira de pensar, agir, criar métodos, realizar tarefas, focar em objetivos, satisfazer necessidades, sonhar, inspirar e automotivar.
A motivação, tal como o pensamento influencia o nosso comportamento. A nossa motivação funciona como um gatilho que nos impulsiona para a ação. O que muitos de nós não sabemos, é como estimular esse gatilho, muitas vezes nem sabemos onde ele está. Por outras palavras: o desafio é acionar a nossa própria motivação para agirmos consoante os nossos interesses, necessidades, realização de tarefas, etc.
O mistério daquilo que nos “move” para agirmos em determinadas situações mais complexas, é motivo de estudo ainda nos tempos atuais. Especialistas nas áreas das ciências humanas ainda não sabem ao certo o que nos “move” ou “motiva” em vários contextos na vida social, pessoal e profissional.
Os motivos são necessidades sentidas no plano consciente ou inconsciente, algumas destas necessidades são primárias tais como respirar, alimentar ou dormir. Outras são secundárias tais como autoestima, afeto ou reconhecimento. Estas necessidades são variáveis ao longo da vida do ser humano, podendo ser hierarquizadas de forma e prioridades diferentes.
Existem dois tipos de motivação:
Extrínseca – quando é inspirada em motivos externos como o reconhecimento ou reforço por parte dos outros, por exemplo.
Intrínseca – quando depende de estímulos internos, como o foco num objetivo, por exemplo.
Seja qual for o centro da motivação, o propósito é sempre reforçar ou ampliar a motivação interior ou intrínseca, o ideal é sempre dependermos da nossa motivação interior ou automotivação!
Como formadora e interessada em Inteligência Emocional, PNL e Coaching, desenvolvi e continuo a apreender ferramentas e métodos para criar e aumentar este estímulo que é a automotivação, de forma a melhorar as minhas performances diárias e a motivar os outros. Sem motivação não agimos, não realizamos, não concretizamos e não somos bem-sucedidos!
O Plano que recomendo a todos os meus clientes, é trabalharem as próprias motivações existentes, listando por ordem prioritária o que gostam de fazer, desde:
- Abraçar Paixões ou hobbies: dançar, fazer desporto, cozinhar, escrever, etc;
- Agendar multitarefas, criando um ou mais calendários semanais com as tarefas obrigatórias ou laborais e os hobbies ou paixões;
- Melhorar o foco nos objetivos ou tarefas, não desviando do próprio plano ou calendário;
- Trabalhar a sua autoconfiança através do sucesso de cada tarefa;
- Treinar pensamentos positivos, exortando ou neutralizando os negativos, isto consegue-se se focarem em sucessos passados, visualizem aquilo que já alcançaram, por exemplo;
- Conviver com pessoas empreendedoras, motivadoras ou inspiradoras, saírem do nicho ou grupo de pessoas que por norma não são bem-intencionadas ou influenciam negativamente.
Por último, é uma grande ajuda para quem já fez grande parte deste trabalho, mas ainda assim não se sente motivado o suficiente: sair da zona de conforto, arriscar e fazer algo, completamente, novo.

Sejam felizes.
Até breve.

Sandra Pereira

artigo em: https://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=11000465&mostra=2

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