A percepção de nós mesmos a partir de nossos modos de pensar e de agir, é o que gera sentimentos de inferioridade ou superioridade, a autocrítica, auto-censura, narcisismo ou egoísmo. Todas essas características influenciam directamente nas nossas experiências, no bem-estar e na nossa qualidade de vida.
Aquilo que fazemos ou produzimos, aquilo que possuímos, interfere no nosso EU.
Aquilo que pensamos dos outros, bem ou mal, afecta o nosso EU.
Aquilo que sou, como sou e como me amo, está incluso na minha autoestima.
Como uma casa, a nossa mente, necessita de pilares. Os pilares da autoestima são:
- Auto-elogio;
- Auto-aceitação;
- Foco e Objectivos;
- Con(viver) sozinho;
- Paixão pelas suas conquistas;
- Paixão por si mesmo ou amor-próprio.
Considero que a autoestima está no centro da cebola e que apenas vivemos ou vemos as camadas exteriores da mesma: nunca olhando para o centro desta. Todos os problemas que nos rodeiam, habitam em camadas superficiais daquilo que realmente não é observado nem trabalhado.
Muitos sabem e afirmam, que se esquecem-se de olhar para dentro?
Faz sentido, eu viver sem olhar para mim mesma? Não gostar de mim?
A Gestão Emocional é mais uma forma viável de ajudar neste caminho de luta e conquista.
Vamos descascar a cebola?
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sassacoaching@gmail.com
Sandra Pereira
Coach de Gestão Emocional
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