Como funciona um processo de Coaching Emocional? Através da: Tomada de Consciência; Definição com Foco de Metas e Objetivos; Melhoria da Autoestima e Automotivação; Neutralizar Emoções e Higiene Mental; Implementação de Crenças Poderosas; Celebração das Conquistas e Vitórias. Sobretudo com uma boa Gestão Emocional, podemos viver em equilíbrio na vida pessoal e profissional.
Publicação em destaque
sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
Como equilibrar o EGO?
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
A melhor prenda de Natal é o reconhecimento.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
Os meus objetivos emocionais de 2021
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
Aquilo que não se cura, se repete: há lições que têm de ser apreendidas.
Aquilo que não se cura, se repete.
Enquanto não resolvemos as feridas que habitam dentro de nós, elas vão sendo projetadas para fora de nós, através das nossas ações..
Não é que a vida não nos proporcione mecanismos de cura, mas estes mecanismos não funcionam sozinhos. Os operadores deste mecanismos, somos nós.
O processo de mudança vem após a tomada de consciência de que existem movimentos padrões, repetitivos e rotineiros que não nos trazem bem-estar, apenas existem por sistema.
Seja no seio das nossas relações sociais, familiares ou profissionais, no nosso bem-estar interno em geral: se quisermos que alguma coisa aconteça de NOVO, precisamos começar por,
1. Identificar as ações negativas que nós próprios nutrimos diariamente.
2. Ressignificar a mudança, qual é o propósito: o que ganhamos ou perdemos com isto?
Ninguém "cura" tudo de uma vez, mas a atitude positiva é o início do processo e só por si, é um grande ato de transformação.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
Voucher Natal 2021
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
sábado, 11 de dezembro de 2021
Mulheres.COM
Vou falar sobre mim, o meu percurso, a PNL e Coaching.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
Mind Map: Crenças Positivas
O primeiro pensamento ao acordar, orienta-nos para o sucesso ou insucesso do resto do dia.
Qual é o primeiro pensamento que te ocorre quando despertas? Em que é baseado, no dia anterior ou no dia presente?
Como o classificas de 0 a 10: mais positivos ou menos?
Queres aprender a programar os teus pensamentos? Deixo aqui o meu mind map com algumas sugestões!
quinta-feira, 25 de novembro de 2021
Missão de um Life Coach
sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Revista Vida e Saúde Natural_Novembro 2021
terça-feira, 16 de novembro de 2021
O que ganho com a Gestão Emocional?
Frequentar sessões de Gestão Emocional ou receber orientações para se saber "pensar, sentir e comportar", pode ser suficiente para:
quinta-feira, 11 de novembro de 2021
Cuidar a Criança Interior
Quem é a
criança interior e como é que esta, influencia o nosso EU adulto?
O
conceito da Criança Interior, foi trazido por Carl Jung em 1924, intitulado de “Inconsciente
Coletivo” – este termo demonstra que existe um mundo onde todos temos uma
semelhança ao sentir medos e ansiar pela felicidade.
É,
também, neste mundo paralelo que existem “referências” sobre o que é ser
responsável, equilibrado, ter atitudes e comportamentos assertivos, a noção do
que é certo e errado e que nos desafiam constantemente na vida.
Independentemente,
se todos conseguimos acreditar ou “cumprir” com estas referências pré-estabelecidas,
neste mundo paralelo da nossa mente, a verdade é que salvo certos problemas do
foro psíquico, todos sentimos se estamos a agir em concordância ou se estamos a
cometer erros.
As
nossas emoções servem de alerta e aviso, caso algo ocorra menos bem e nós somos
“penalizados” pelo bem-estar ou mal-estar que colhemos, fruto dessas ações.
Dentro
deste conceito, o nosso EU, sabe se a nossa criança interior foi feliz ou não
ou se esteve perto ou não destas referências ideais, quais são as suas dores,
revoltas, ressentimentos, abusos e outras feridas emocionais, tais como o
abandono, traição, injustiça, rejeição e solidão.
O
que acontece durante o crescimento pessoal, é que passamos a resistir e
combater essas dores e sofrimento ou a reviver emoções provocadas por momentos
felizes.
Posso
afirmar então que a nossa criança interior: sabe
na sua referência interna que algo não está bem, no entanto não consegue
responder ao “porquê” das suas dores e não sabe resolver a situação que evocou
tal sentimento. Surgem comparações com os outros para encontrar as respostas
que não lhe foram dadas: se teve uns pais fantásticos então teve uma infância
boa e feliz mas se por azar, os pais dos outros são um melhor exemplo, então a
sua infância foi a pior de todas.
Este
comportamento traz consequências para a vida adulta e normalmente manifesta-se
por atos e discursos de vitimização, falta de empatia, autoestima danificada e
muita incompreensão pelo acontece à sua volta, gerando relações interpessoais
muito conflituosas.
Para
cuidar da nossa criança interior, temos de viajar ao passado, inevitavelmente,
é lá que residem as nossas emoções que são trazidas ao presente, por meio de
comparações com situações, repetições de comportamentos e bloqueios ou crenças
ao nível do pensamento já na vida adulta.
Com
o auxílio de um terapeuta profissional e sabendo qual a sua história, pode
ressignificá-la e reenquadrá-la para que a criança residente no adulto, não se
sinta vítima e que o mundo não é injusto, que pode obter amor e é digna disso
mesmo.
O
trabalho de cuidar da criança interior é complexo, dependendo da profundidade
das suas feridas emocionais, do tempo disponível para o processo e da vontade
de curar.
No
final, a criança interior, deverá viver pacificada com o passado que entenderá
melhor, estará desperta para as escolhas que fez, pois dependeram das suas boas
intenções. A criança interior saberá no fim do seu processo de cura, que ainda
vive no presente e que pode ajudar o seu EU adulto nas suas escolhas para criar
novos padrões comportamentais.
Para
concluir, posso garantir que é dos melhores trabalhos internos e que traz
felicidade extrema, aquando da libertação das emoções negativas que aprisionam
a criança que reside dentro de cada um.
Tal
como um filho(a), nós devemos cuidar da nossa criança, ela merece apenas o
nosso amor, pois sem este, nós, enquanto adultos não conseguimos ser felizes,
também.
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
O Poder do Perdão
O perdão é uma escolha interna em relação às questões que perturbam a paz
de uma pessoa: a absolvição, a indulgência e benevolência em relação a si mesmo
e aos outros.
A importância do perdão
O ato de perdoar é importante e complexo: liberta-nos de emoções e sentimentos
negativos como a raiva, o medo, a vingança e o ódio.
Quando sentimentos e emoções negativas, como estes, dominam a mente humana,
surgem comportamentos pessoais que desencadeiam danos físicos e psíquicos ao
próprio mesmo e aos outros.
Algumas pessoas permanecem ressentidas com os outros e guardam mágoas
durante muito tempo, que se traduz em pensamentos e comportamnetos altamente
nocivos.
“Quem não perdoa, limita as suas possibilidades de amar-se e ao próximo”
O perdão é uma oportunidade para se libertar de amarras negativas do
passado e seguir em frente: é uma ação libertadora que simboliza a inteligência
emocional e permite o crescimento e desenvolvimento pessoal.
Já o: “Não perdoar” – impede a
oportunidade de viver novas possibilidades e ter mais satisfação na vida
pessoal.
Como podemos desenvolver o poder do
perdão?
Perdoar não significa esquecer, embora, possamos recordar o ocorrido e
permanecer em paz com o outro e consigo mesmo.
Ao perdoar, é possível livrar-se do sentimento de rancor, angústia ou raiva
que nos prende e limita, em torno de uma memória ou situação negativa.
Mesmo que a lembrança da situação passada, nos ocorra em pensamento, esta,
não deverá impedir de agir ou influenciar o momento presente.
Quando não conseguimos perdoar: não seguimos o nosso percurso, certo? Estamos
aprisionados ou bloqueados no passado.
A questão que eu vos coloco: o que
ganham/perdem em ficar presos a uma memória ou emoção negativa?
Ainda que a injustiça sofrida tenha sido grande, ela não deve nos
contaminar por completo. Perdoar é urgente. Trata-se de um grande desafio de
maturidade e experiência.
Sentimentos como a mágoa e o ressentimento são exaustivos mentalmente e
fisicamente. Existem somatizações que derivam deste bloqueio: o stress,
insónias, dores físicas, ansiedade e depressão.
Existem motivos para perdoar:
·
Bem-estar pessoal: dissipa a concentração excessiva nas mágoas, passa a
focar-se nos seus objetivos positivos;
·
Retira todo o estado nervoso e stress do corpo;
·
Quando vivemos sem ódio no pensamento, somos mais complacentes e humanos
com os outros;
Perdoar é difícil, porém é uma ação inteligente e traz muitos benefícios.
O melhor é valorizar o seu tempo com sentimentos positivos, direcionar a
mente e o coração para pensamentos e atitudes que lhe façam feliz e atrair
coisas boas e positivas.
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
"Pandemia doméstica" _ Newsletter de Outubro de 2021 no grupo MDN Brasil
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
Feedback positivo
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
Queres ganhar uma sessão online?
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
Quem sou eu?
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
Grupo MDN _ Newsletter de Setembro de 2021
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
Processo de Mudança



terça-feira, 5 de outubro de 2021
A dependência das redes
![]() |
neONBRAND_Unsplash |
Qual é o principal motivo para estares conectado?
Quanto tempo por dia dispões para estares online?
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
Zen Energy Outubro de 2021: Respirar com Qualidade
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
Novo Artigo: Uma virtude chamada, Integridade_Revista Progredir/Outubro de 2021
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
Ressignificar erros ou experiências negativas
As Técnicas de PNL, servem para programar pensamentos, ajudam a ver a vida por outras posições e a melhorar a inteligência emocional.
Nomeadamente, estes são os principais momentos a usar e trabalhar:
- Tomada de consciência;
- Empatia e Rapport;
- Motivação Intrínseca;
- Mudança de atitude e tomada de decisão;
- Pensamentos positivos;
- Ancoragem e ponte ao futuro;
- Ressignificação e reenquadramento emocional.
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Os passos certos para a tua Autoconfiança
A autoconfiança é um sentimento de acreditação e confiança nas capacidades e habilidades pessoais e é muito importante para o bem-estar emocional e psicológico de cada um de nós.
Possuir um nível de autoconfiança suficiente, ajuda-nos a ter sucesso na nossa vida pessoal e profissional, nos relacionamentos e até mesmo na nossa interação intrapessoal.
Acreditar em nós é a chave para o sucesso, uma vez que enfrentamos receios pessoais, aprendendo a gerir as nossas emoções e agindo, sempre, em conformidade com as nossas intenções.
Existem alguns entraves para sentirmos e vivermos com confiança:
- Desconhecimento sobre determinado assunto ou tarefa;
- Crenças limitadoras que impedem a nossa ação;
- Emoções e pensamentos negativos como forma de estar;
- Falta de autoestima, amor-próprio ou orgulho pessoal.
Contudo, a autoconfiança requer prática e é trabalhada internamente, seja esta aparente ou não. Imaginemos alguém que seja bem sucedido mas não consegue acreditar no seu próprio sucesso, sendo este apenas visível aos olhos dos outros.
O que falha neste individuo para não se sentir confiante com o próprio sucesso?
Por isso, reitero que a confiança é a chave para o sucesso mas não abre a porta sozinha.
A confiança poderá vir do nosso círculo de influência. Ao coabitarmos com pessoas assertivas, confiantes – influencia o nosso comportamento por comparação ou assimilação dos nossos pare.
Agora, para que a autoconfiança seja desenvolvida, não basta ler sobre o assunto ou mesmo conviver com pessoas de referência: é necessário trabalhar sobre as emoções, pensamentos e finalmente os comportamentos.
Como estimular e começar a trabalhar na sua autoconfiança:
Conhecer e Reconhecer as suas qualidades e competências
Investir no autoconhecimento, na aprendizagem, na melhoria de conteúdos para a vida pessoal e profissional.
Se a intenção é evoluir e aprender a confiar em si mesmo, há que acrescentar valor, aprendendo a confiar em si mesmo.
Autocuidado: elogio e reconhecimento intrapessoal
Saber elogiar-se: auto-elogio, é uma qualidade que não representa a vaidade em si mesmo. Antes é o reconhecimento pelo valor próprio e pelos próprios feitos.
Encontrar novos desafios com metas realizáveis e alcançáveis
Se todos nos propusermos a novas metas ou objetivos, criamos novos interesses que desafiam não só, as nossas competências, como a utilização de recursos pessoais e melhoria da nossa confiança nesse trajeto.
Melhorar a postura, fisiologia e linguagem verbal e não verbal
Espiar a forma como comunicamos: vocabulário, discurso coerente com a nossa postura, olhar direto e atento, tom de voz calmo, gestos amplos mas sem dramatismo, sorriso aberto e sobretudo, empatia, melhora a nossa atenção sobre nós mesmos.
Solicitar feedback: escuta ativa
Quando peço a opinião assertiva de alguém, deve ser para apreender algo que deva melhorar ao escutar atentamente. Obter o apoio de outros deve ser útil nesta conquista.
Dar feedback: comunicação
Aprender a dar feedback, deve ser construtivo e positivo, transmitindo conhecimento e confiança.
O passado é um guia
O passado só deve servir como mapa onde regista os erros mas pode orientar o caminho para os nossos sucessos, tratando-se de um aliado.
Superação pessoal: sem comparação com os outros
A única pessoa que deve ser superável: “sou eu”. Nunca se compare com os outros, seja pelos erros cometidos, seja pelos sucessos alcançados.
“Hoje sou melhor do que ontem”.
terça-feira, 21 de setembro de 2021
Clientes felizes!
terça-feira, 14 de setembro de 2021
Dar o salto: é mesmo isso que queres fazer?
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
Manter a cabeça à tona da água
Manter a cabeça fora da água em tempo de pandemia.
terça-feira, 7 de setembro de 2021
Gestão do Medo Irracional
“Tudo aquilo que eu não consigo controlar, controla-me!”
Em primeiro lugar, é importante identificar qual é o tipo de medos que estamos a viver, isto para que se possa encontrar a forma de lidar com o mesmo, usando um recurso emocional que o possa neutralizar.
O Medo racional surge numa situação que nos coloca em perigo e conseguimos identificar através dos sintomas e do contexto em que estamos inseridos.
O medo irracional, nasce sem o conseguirmos identificar e muitas vezes sem nos causar qualquer dano ou lesão e paralisa-nos, impedindo a nossa ação.
A preparação
Após identificarmos a razão do nosso medo, é mais fácil prepararmo-nos para tal, de forma a neutralizar essa emoção para não vivermos a limitação trazida pelo que o medo.
O medo funciona como um estado de alerta e neste caso, é necessário tornar o medo, num aliado: compreender e trazer a razão para nossa mente. A isto se chama gestão emocional.
Quando o medo se torna numa fobia
A fobia é uma perturbação psicológica que somatiza fisicamente as emoções relacionadas com medo profundo, ansiedade e stress. Podemos afirmar que estamos perante uma fobia, quando a ansiedade nos traz pânico excessivo e incontrolável perante a situação real que estamos a viver.
Não enfrentar o medo ou gerir mal as emoções, é dar liberdade à imaginação para fantasiar sobre possíveis perigos e desfechos para a situação, tornando toda a nossa vida incapacitada perante tal realidade.
O medo racional pode ser combatido com algumas medidas de precaução, enquanto, o medo irracional requer uma análise ou uma introspecção profunda.
Sinais de alerta
Sentir medo exagerado em relação a uma situação onde não existe perigo real;
Sentir pânico, terror, tremores perante situações diversas;
Sentir-se incapaz de levar uma vida saudável e sem receios e medos;
Evitar situações que evidenciam ansiedade, prejudicando a sua vida;
Viver somatizações como sudorese, taquicardia, dificuldade em respirar, tonturas e parestesia dos membros;
Ter consciência que não existe razão para os medos e pânicos que vive mas não ter capacidade de lidar com essas situações.
Medidas para enfrentar e gerir o medo
Se sofre de algum medo incapacitante, no momento presente, estas medidas são para si:
Aceite e entenda a origem do medo. Faça a gestão da emoção, perceba qual a resposta que se dá ao medo, quais as acções e quais os sintomas que o medo provoca. Ajuda se registar as ocorrências, consoante a situação, padrão, hora, etc.
Perceba os pensamentos negativos que alimentam esse medo. Como processa a informação que antecede o medo? Como poderá corrigir esses pensamentos ou substituí-los por pensamentos mais positivos?
Foque-se no presente, ajuda se “sentir” o presente, o que está a ver, ouvir e sentir? Desvie a sua atenção do futuro de forma a não criar ansiedade para o que o preocupa ou assusta.
Liste as situações que lhe causam desconforto e comece a lidar com as que são menos preocupantes de forma a adquirir confiança para lidar com as mais preocupantes. Faça uma escala de 0 a 10, se for mais fácil ou coloque por ordem hierárquica.
Faça uma lista de situações bem sucedidas, anote: medo, causa, recurso usado para combater o medo e o resultado. Lembrem-se que já chegou até aqui e que venceu muitos desafios, este é só mais um!
Uma forma de abraçarmos os nossos desafios é realizarmos tarefas positivas e que aumentem e potenciem os nossos recursos internos tais como: confiança, humor, paixão, alegria, segurança, felicidade entre tantos outros.
Sentir medo, faz parte, não o ignore ou desvalorize.